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Ucrânia está 'disposta' a negociar com Rússia na segunda, mas quer 'discussão construtiva'
A Ucrânia está "disposta" a negociar com a Rússia na próxima segunda-feira, mas quer uma "discussão construtiva", afirmou nesta quinta-feira (29) o chefe da administração presidencial ucraniana, Andri Iermak.
"A Ucrânia está disposta a participar da próxima reunião, mas desejamos uma discussão construtiva", declarou a presidência ucraniana em um comunicado.
Também destacou que é "importante" que a Rússia entregue à Ucrânia, antes da reunião prevista para segunda, o "memorando" que está preparando, onde expõe as suas condições para chegar a um acordo de paz duradouro.
O Kremlin havia dito nesta quinta que aguardava a resposta do governo da Ucrânia sobre sua proposta para uma segunda rodada de negociações diretas em Istambul na segunda-feira, onde pretende apresentar suas condições para um acordo de paz.
"Devemos esperar a resposta da parte ucraniana", disse Dmitri Peskov, porta-voz do Kremlin.
A Ucrânia enfatizou na quarta-feira que desejava conhecer antecipadamente o conteúdo do "memorando" russo. Peskov, no entanto, havia rejeitado esta "exigência".
O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, denunciou uma nova "manobra" da Rússia, que acusou de fazer todo o possível para tornar as negociações "sem sentido".
"O medo dos russos de enviar seu 'memorando' à Ucrânia sugere que provavelmente contém ultimatos pouco realistas que eles temem revelar que estão atrasando o processo de paz", reagiu na rede social X o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Gueorguii Tykhii, às últimas declarações do Kremlin.
Ele acrescentou, no entanto, que "se não for o caso, devem transmitir este documento imediatamente (...) e parar de fazer jogos que só demonstram que provavelmente querem que o próximo encontro não resulte em nada", acrescentou.
Até o momento, as conversações iniciadas em meados de fevereiro por Washington para chegar a uma solução diplomática para o conflito, que foi desencadeado em fevereiro de 2022 pelo ataque em grande escala da Rússia à Ucrânia, não produziram resultados.
Delegações da Rússia e da Ucrânia se reuniram em 16 de maio em Istambul, o que representou as primeiras negociações de paz diretas entre Kiev e Moscou desde os primeiros meses da guerra, iniciada em fevereiro de 2022 com o ataque russo em larga escala contra o país vizinho.
- Conversa Rubio-Lavrov -
As conversações em Istambul não resultaram em avanços para alcançar a paz, mas os dois lados se comprometeram e cumpriram um acordo para a troca de 1.000 prisioneiros de cada lado, um número sem precedentes desde o início do conflito. A operação foi concluída no fim de semana passado.
As posições oficiais das duas partes parecem quase impossíveis de conciliar: a Rússia exige, em particular, que a Ucrânia renuncie para sempre ao plano de aderir à Otan e ceda as cinco regiões cuja anexação reivindica, o que é inaceitável para as autoridades ucranianas.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, fez um apelo aos dois países para que "não fechem a porta" ao diálogo. Ele disse que mantém contato com as partes e espera a retomada das negociações na segunda-feira na Turquia.
O chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, explicou, na quarta-feira, por telefone ao homólogo americano, Marco Rubio, que seu país planejava iniciar negociações com os ucranianos na Turquia, segundo Moscou.
Rubio fez um apelo na quarta-feira a Moscou para que se envolva em negociações "de boa-fé" com a Ucrânia, "como única via para acabar com a guerra", declarou a porta-voz do Departamento de Estado, Tammy Bruce.
O presidente americano, Donald Trump, que se aproximou de Moscou para obter o avanço das negociações, adotou nos últimos dias um tom mais duro em relação a seu homólogo russo Vladimir Putin, depois que a Rússia prosseguiu com os bombardeios na Ucrânia.
Trump, no entanto, descartou a imposição de sanções americanas contra Moscou, como pediu Kiev, porque disse que não queria provocar o fracasso de um eventual acordo de paz com este tipo de medida.
- Ao menos sete civis mortos -
No campo de batalha, os ataques prosseguem entre os dois lados. O Exército russo afirmou que interceptou 48 drones ucranianos. Um aparelho atingiu um edifício em uma avenida de Moscou e provocou danos materiais.
A Força Aérea ucraniana afirmou que o país sofreu um ataque de 90 drones e que destruiu 56 aparelhos.
Segundo as autoridades ucranianas, pelo menos sete civis morreram em ataques russos: dois por drones na região de Kherson, um por um míssil que atingiu uma fazenda na região de Mykolaiv, outro por um ataque na região de Donetsk, um homem por um drone na região de Sumy e outros dois na região de Zaporizhzhia.
O Ministério da Defesa da Rússia afirmou nesta quinta-feira que suas tropas tomaram o controle de duas localidades ucranianas na região de Donetsk (leste), epicentro dos combates, além de outra localidade na região de Kharkiv (nordeste).
A.Kunz--VB