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Personalidades britânicas pedem suspensão da venda de armas a Israel
Mais de 300 personalidades britânicas, incluindo as cantoras Dua Lipa e Annie Lennox e o ex-jogador de futebol Gary Lineker, pediram em uma carta aberta ao primeiro-ministro Keir Starmer a suspensão da venda de armas a Israel.
A ofensiva israelense em Gaza matou mais de 54.000 palestinos, segundo dados do Ministério da Saúde do território, considerados confiáveis pela ONU.
"Estamos pedindo a suspensão imediata de todas as vendas de armas do Reino Unido para Israel, um acesso humanitário imediato para agências de ajuda com experiência e que o governo do Reino Unido se comprometa a ajudar a negociar um cessar-fogo", afirmam os signatários da carta.
Entre as personalidades que assinaram o texto, além de artistas, figuram médicos, acadêmicos, grupos de defesa dos direitos humanos e o sobrevivente do Holocausto Stephen Kapos.
A carta faz um apelo por adoção de "medidas imediatas para acabar com a cumplicidade do Reino Unido nos horrores de Gaza".
Os signatários incluem ainda os atores Benedict Cumberbatch, Riz Ahmed, Tilda Swinton e Noomi Rapace.
Desde meados de maio, Israel intensificou a ofensiva militar em Gaza com o objetivo declarado de acabar com o Hamas e conquistar o território.
O movimento islamista desencadeou a guerra com o ataque de 7 de outubro de 2023, quando 1.218 pessoas foram assassinadas e 251 foram sequestradas. Deste grupo, 57 continuam em cativeiro em Gaza, mas 34 foram declaradas mortas, segundo as autoridades israelenses.
Em 20 de maio, o Reino Unido anunciou a suspensão das negociações sobre um acordo de livre comércio com Israel e convocou sua embaixadora em Londres, Tzipi Hotovely, como resposta à intensificação da ofensiva do país em Gaza.
"Palavras não vão salvar a vida das crianças palestinas que estão sendo assassinadas, palavras não vão encher seus estômagos vazios. Precisamos de ação agora por parte de Keir Starmer", afirmou Josie Naughton, cofundadora da associação de ajuda aos refugiados Choose Love, que divulgou a carta.
O primeiro-ministro trabalhista qualificou recentemente de "intolerável" a situação da população na Faixa de Gaza, ao denunciar a intensificação da ofensiva israelense no território palestino devastado por 600 dias de guerra.
Na quarta-feira, quase 380 escritores britânicos e irlandeses fizeram um apelo, em uma carta divulgada na internet, pelo uso das "palavras justas" e para qualificar como "genocídio" as ações de Israel em Gaza.
Israel nega todas as acusações de genocídio em sua campanha na Faixa de Gaza.
T.Egger--VB