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México agradece a Trump por anúncio sobre medidas drásticas contra tráfico de armas
A presidente do México, Claudia Sheinbaum, agradeceu nesta segunda-feira (5) os anúncios do governo de Donald Trump sobre medidas drásticas contra o tráfico de armas americanas que abastecem os cartéis do narcotráfico.
O combate a esse contrabando é uma das principais exigências do México a Washington em matéria de segurança, a tal ponto que o país está movendo ações judiciais contra fabricantes e distribuidores em tribunais americanos.
O México alega que entre 200 mil e 750 mil armas fabricadas por essas empresas chegam anualmente ao seu território procedentes dos Estados Unidos, devido ao que considera um comércio "negligente e ilícito" por parte dos responsáveis.
O governo mexicano afirma que a grande maioria dessas armas é encontrada em cenas de crime no país.
"Há três dias (...) o presidente Trump disse: 'Mão dura contra o tráfico de armas dos Estados Unidos para o México'. Isso nunca tinha sido ouvido antes de um presidente dos Estados Unidos. E é importante para o México que o tráfico de armas seja interrompido", afirmou Sheinbaum durante sua habitual coletiva de imprensa.
A presidente referia-se a declarações de um funcionário da agência americana de controle de álcool, tabaco, armas e explosivos, a ATF, que destacou que o presidente Trump e a procuradora-geral, Pam Bondi, deram ordens claras sobre como combater os contrabandistas.
"Trabalhamos para o presidente dos Estados Unidos, para a procuradora-geral Bondi, e sua diretriz é tomar medidas drásticas contra o tráfico de armas de fogo", disse na última sexta-feira Brendan Iber, agente especial da ATF, durante uma coletiva de imprensa no Arizona.
Por outro lado, Sheinbaum evitou responder às declarações de Trump no domingo, nas quais o republicano afirmou que a presidente mexicana rejeitou sua oferta de enviar militares ao México para combater o narcotráfico por "medo" das organizações criminosas.
Em vez disso, reiterou que recusou a oferta de envio de militares com base em argumentos de soberania e insistiu que não se comunicará com Trump por meio da imprensa, mas sim por canais oficiais e comunicação pessoal.
"É uma comunicação fluida, boa, em que temos muitos acordos e outros temas nos quais não há acordo, mas estamos dialogando permanentemente", acrescentou Sheinbaum, ao lembrar que manteve pelo menos cinco conversas telefônicas com Trump desde que o republicano assumiu o poder em janeiro.
H.Gerber--VB