
-
EUA ameaça jogar a toalha sobre guerra na Ucrânia
-
'Nós apenas começamos', diz Trump ao festejar 100 dias de mandato
-
Autoridade eleitoral confirma vitória de Kamla em Trinidad e Tobago
-
Chefe de gabinete nega no Congresso ligação de Milei com 'criptogate'
-
Barça com moral nas alturas e Inter em crise sonham com final da Champions
-
Trump demite esposo de Kamala Harris do conselho do Museu do Holocausto
-
Paquistão diz ter informação 'crível' de que Índia prepara ataque militar
-
Trump elogia Bezos após Amazon negar plano de mostrar custo de impostos
-
Após vitória eleitoral, Carney promete unir Canadá para enfrentar Trump
-
Antissemitismo e arabofobia: relatórios apontam males enraizados em Harvard
-
Sabalenka e Swiatek vencem e avançam no WTA 1000 de Madri
-
EUA ameaça jogar a toalha com Rússia e Ucrânia
-
PSG vence Arsenal (1-0) em Londres na ida das semifinais da Champions
-
Diante de Trump, Brics rejeita 'ressurgência do protecionismo'
-
Rüdiger é suspenso por seis jogos por expulsão na final da Copa do Rei
-
PSG vence Arsenal (1-0) na ida das semifinais da Liga das Campeões
-
Frente a Trump, Brics rejeita 'ressurgência do protecionismo'
-
Autoridades sírias e drusos fecham acordo após confrontos
-
Sabalenka vence Stearns e vai às quartas de final do WTA 1000 de Madri
-
Ataque a tiros deixa três mortos na cidade sueca de Uppsala
-
Novak Djokovic desiste de disputar Masters 1000 de Roma
-
Brics rejeita 'ressurgência do protecionismo comercial'
-
Lesionado, lateral Mendy vai desfalcar Real Madrid por várias semanas
-
Cepal reduz estimativa de crescimento da América Latina em 2025 por guerra tarifária
-
Petro denuncia 'plano' que matou 27 militares e policiais na Colômbia
-
Histórico opositor José Daniel Ferrer volta a ser detido em Cuba
-
Cerúndolo elimina Zverev nas oitavas do Masters 1000 de Madri
-
São Paulo, uma megalópole em caos devido às tempestades da mudança climática
-
França aprova lei para reforçar combate ao tráfico de drogas
-
Índia dá ao seu exército 'liberdade' operacional para responder ao ataque na Caxemira
-
Primeiro-ministro Carney reconhece que grandes desafios o aguardam no Canadá
-
Rüdiger vai perder restante da temporada após cirurgia no joelho
-
Cuba revoga liberdade condicional do dissidente José Daniel Ferrer
-
Chefe do Comando Sul dos EUA e Milei reforçam laços estratégicos
-
Acusado de roubar Kim Kardashian em Paris em 2016 diz que se arrepende de assalto
-
Swiatek sofre mas vence Shnaider e vai às quartas do WTA 1000 de Madri
-
Confrontos religiosos deixam 14 mortos na Síria
-
Liberais vencem legislativas no Canadá com a promessa de derrotar Trump
-
Grande campanha de reforma da Torre Eiffel está perto do fim
-
Mineradora canadense apresenta aos EUA primeiro pedido de exploração em alto-mar
-
Videogame tira proveito do frisson mundial sobre eleição do futuro papa
-
Em 100 dias, Trump mergulha EUA e o mundo na ansiedade
-
Medo toma conta de migrantes haitianas grávidas na República Dominicana
-
Veja o que se sabe sobre o apagão que deixou Espanha e Portugal às escuras
-
Anistia Internacional denuncia um 'genocídio ao vivo' em Gaza
-
Bebês retirados do Vietnã durante a guerra buscam suas mães 50 anos depois
-
Governo e Justiça da Espanha investigarão as causas do apagão massivo
-
Conclave perde dois cardeais por motivos de saúde e terá 133 eleitores
-
Incêndio em restaurante na China deixa 22 mortos
-
Chile desenvolve arroz resistente capaz de se adaptar às mudanças climáticas

Canadenses votam para eleger primeiro-ministro sob novas ameaças de Trump
Os canadenses começaram a votar, nesta segunda-feira (28), para a eleição de seu próximo primeiro-ministro com a sombra do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que voltou a insistir em seu desejo de anexar o vizinho do norte, uma ameaça que, ao lado da guerra comercial, marcou a campanha.
Segundo as pesquisas, o favorito é o primeiro-ministro Mark Carney, do Partido Liberal, que tem como principal adversário o líder conservador Pierre Poilievre.
Em um país com seis fusos horários, os primeiros locais de votação abriram as portas na província de Terra Nova e Labrador, na costa do Atlântico.
A vitória do Partido Liberal representaria uma das mudanças mais surpreendentes na história política recente do país.
Em 6 de janeiro, quando o ex-primeiro-ministro Justin Trudeau anunciou sua renúncia, os liberais estavam mais de 20 pontos atrás dos conservadores na maioria das pesquisas. Poilievre parecia destinado a ser o próximo chefe de Governo do Canadá.
Nas semanas seguintes, Trump iniciou sua guerra comercial e repetiu diversas vezes que pretendia anexar o Canadá aos Estados Unidos.
Nesta segunda-feira, o republicano voltou à carga com suas ameaças territoriais em uma mensagem na plataforma Truth Social: "Escolham o homem que tem a força e a sabedoria para reduzir seus impostos pela metade, aumentar seu poder militar (...) todas as empresas quadruplicam de tamanho, com zero tarifas ou impostos, se o Canadá se tornar o 51º Estado".
"Acabou a linha traçada artificialmente há muitos anos. Veja como seria bela esta massa de terra (...) TUDO POSITIVO, NADA NEGATIVO", acrescentou o presidente americano.
- Confronto com Trump -
As ameaças do presidente americano dominaram a campanha e os canadenses passaram a considerar Carney como o candidato mais forte para assumir o desafio de um confronto com Trump.
Este político de 60 anos, que nunca havia ocupado um cargo eletivo, mas comandou os bancos centrais do Canadá e da Grã-Bretanha, fez campanha assegurando que sua experiência nos meios financeiros o tornava o candidato ideal para defender o Canadá da volátil ofensiva tarifária de Trump.
As tarifas que Washington impôs às importações já estão afetando setores cruciais do Canadá, como o automotivo e o siderúrgico.
Segundo uma das pesquisas mais recentes, 42,8% dos canadenses apoiariam os liberais e 38,8% os conservadores. Na projeção de cadeiras, os liberais conquistariam quase 200 no Parlamento, onde a maioria é alcançada com 172.
Os resultados serão conhecidos algumas horas após o fechamento das urnas na segunda-feira à noite.
O último fim de semana de campanha foi marcado por um ataque que deixou 11 mortos e dezenas de feridos na cidade de Vancouver.
Um homem de 30 anos atropelou uma multidão que participava de um festival da comunidade filipina na noite de sábado.
As autoridades investigam as motivações, mas descartaram a possibilidade de um ato terrorista durante a campanha eleitoral.
O homem, que foi acusado de assassinato, teria atuado deliberadamente e tinha um histórico de problemas de saúde mental, segundo a polícia.
D.Bachmann--VB