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Bolsonaro, em cuidados intensivos, está em condição 'estável', segundo seus médicos
A condição de saúde do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a ficar "estável" um dia após sofrer uma hipertensão arterial, anunciou nesta sexta-feira (25) o hospital onde se recupera há quase duas semanas de uma complexa operação abdominal.
O ex-presidente, de 70 anos, continua em tratamento intensivo em Brasília, um mês após o Supremo Tribunal Federal decidir julgá-lo por suposta tentativa de golpe.
Na quinta-feira, o boletim médico revelou piora clínica, pressão arterial elevada e piora nos exames laboratoriais do fígado.
Mas nesta sexta-feira, o DF Star, hospital privado onde está internado, afirmou que Bolsonaro não apresentou "novos picos de elevação de pressão arterial" e que seus exames sugerem uma "evolução normal do pós-operatório, descartando complicações ou necessidade de novos procedimentos".
Os médicos disseram que não há uma data prevista para a alta do ex-presidente (2019-2022) da unidade de terapia intensiva, onde se recupera desde a cirurgia em 13 de abril.
A operação de 12 horas tratou uma obstrução intestinal relacionada às sequelas de um ferimento a faca sofrido durante a campanha presidencial de 2018.
Na quarta-feira, o ex-presidente ficou irritado quando uma oficial de justiça foi ao hospital para entregar uma notificação do Supremo Tribunal Federal (STF), que decidiu julgá-lo no final de março por supostamente liderar uma tentativa de golpe.
"A senhora tem ciência de que está dentro da sala de UTI de um hospital?", reclamou o ex-presidente, segundo vídeo publicado em sua conta no X.
Minutos depois, profissionais de saúde do hospital o advertem que sua pressão está subindo bastante e o ex-presidente eleva o tom de voz.
Na terça-feira, Bolsonaro apareceu por quase uma hora em uma transmissão ao vivo no YouTube, com três de seus filhos e o ex-campeão brasileiro de Fórmula 1 Nelson Piquet participando por videoconferência.
Os médicos recomendaram que ele não recebesse visitas.
"A divulgação de live realizada pelo ex-presidente na data de ontem demonstrou a possibilidade de ele ser citado e intimado hoje", justificou o Supremo Tribunal Federal, em mensagem enviada à AFP.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) acusa Bolsonaro de liderar um complô para se manter no poder após perder as eleições de 2022 para Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Se for considerado culpado, poderá receber pena de até 40 anos de prisão.
T.Zimmermann--VB