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Opositor Capriles defende candidatura em eleições da Venezuela e pede votos
O ex-candidato presidencial Henrique Capriles defendeu, nesta quinta-feira (24), sua candidatura como deputado ao Parlamento da Venezuela e pediu que a população vote nas eleições de 25 de maio, em meio a um apelo por boicote feito pela principal coalizão opositora.
Ex-rival do falecido presidente Hugo Chávez em 2012, e do atual presidente Nicolás Maduro em 2013, Capriles foi expulso em meados de abril do partido Primeiro Justiça (PJ, do qual é um dos fundadores) após se candidatar nas eleições legislativas e regionais.
"Eu vou para a Assembleia Nacional para ser a voz dos que hoje não têm voz. Para defender os trabalhadores, para defender os aposentados, para defender a economia. Eu me oponho a este governo (...) mas também me oponho a coisas que afetem o venezuelano", disse em uma coletiva de imprensa virtual.
A líder opositora María Corina Machado, junto à aliança de partidos Plataforma Unitária, da qual o PJ faz parte, convocou a população à abstenção após denunciar fraude na reeleição do presidente Nicolás Maduro em julho do ano passado.
Capriles desconsiderou a instrução do bloco formado por dez partidos opositores e convocou ao voto, gerando uma onda de críticas e novas divisões na oposição.
"É preciso votar como um ato de resistência, de luta", insistiu o opositor. "O voto hoje na Venezuela sabemos que não elege", mas é um "instrumento" para manter "vivo o sentimento de mudança", acrescentou.
"Eu acredito que (...) a unidade da oposição se dá quando a oposição tem uma agenda. Pensar que a abstenção é uma alternativa (...) pensar que o importante é estar unido para o nada: acredito que isso é pouco responsável diante do povo", apontou.
Capriles, de 52 anos, chegou a ser o deputado mais jovem da Venezuela aos 25 anos. Foi parlamentar em vários períodos, o último até dezembro de 1999.
O dirigente também se posicionou contra as sanções dos Estados Unidos à Venezuela e afirmou que é um "erro" pensar que isso "enfraquecerá" Maduro.
Outros dirigentes, como o atual governador do estado petroleiro de Zulia e também ex-candidato presidencial, Manuel Rosales, também disputarão as eleições de maio em busca da reeleição.
E.Gasser--VB