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EUA pressiona Rússia e Ucrânia por solução para conflito
O vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, aumentou a pressão sobre Rússia e Ucrânia nesta quarta-feira (23) para que encontrem uma solução ao conflito, no momento em que Londres recebe novas conversações diplomáticas, mas de formato reduzido em comparação ao que estava inicialmente previsto.
Vance afirmou, durante uma visita à Índia, que seu país fez uma "proposta muito explícita" às duas partes, que inclui a necessidade de troca de territórios, "e é hora para que digam sim ou para que os Estados Unidos se retirem deste processo".
"Este é o momento, acredito, de dar, se não o passo final, um dos passos finais, que é, em um nível mais amplo, dizer que vamos parar com as mortes, que vamos congelar as linhas territoriais em algum nível próximo de onde elas estão hoje", acrescentou Vance.
"Agora, é claro, isso significa que ucranianos e russos terão que renunciar a uma parte do território que possuem atualmente", completou.
A reunião em Londres tem uma importância menor que a esperada a nível diplomático.
"A reunião sobre as negociações de paz na Ucrânia com os ministros das Relações Exteriores foi adiada", anunciou o governo britânico em um comunicado. "As discussões entre assessores continuam", acrescenta o texto.
A viagem do secretário de Estado americano, Marco Rubio, não havia sido anunciada oficialmente, mas o chefe da diplomacia dos Estados Unidos disse na semana passada em Paris que viajaria a Londres se considerasse útil - sua ausência permite pensar que a decisão foi motivada pela falta de avanços.
Andrii Yermak, chefe de gabinete do presidente Volodimir Zelensky, anunciou que chegou a Londres com vários ministros ucranianos e que a delegação segue comprometida em trabalhar pela paz, apesar da mudança de último minuto que reduziu as conversações para um nível inferior.
"Chegamos a Londres junto com os ministros da Defesa, Rustem Umerov, e das Relações Exteriores, Andrii Sibiga. Apesar de tudo, trabalharemos pela paz", escreveu Yermak no Telegram.
- Ataque russo -
Os ataques aéreos russos foram retomados na Ucrânia após uma breve trégua de Páscoa. O governador da região de Dnipro informou, nesta quarta-feira, que nove pessoas morreram e mais de 30 ficaram feridas em um ataque russo com drones contra um ônibus na cidade de Marganets, no sudeste da Ucrânia.
As conversas em Londres são a continuidade de uma reunião em Paris, na semana passada, na qual Marco Rubio apresentou um plano para acabar com a guerra, sem obter grandes avanços.
O governo dos Estados Unidos é representado no encontro de Londres pelo enviado especial para a Ucrânia, o general Keith Kellogg, enquanto a França é representada por Emmanuel Bonne, conselheiro diplomático do presidente Emmanuel Macron.
O jornal britânico Financial Times (FT) afirmou nesta quarta-feira que o presidente russo, Vladimir Putin, propôs aos Estados Unidos interromper a invasão da Ucrânia e congelar a linha de frente atual.
Segundo o FT, Putin exigiria em troca que Washington aceitasse o reconhecimento da soberania da Rússia sobre a Crimeia, anexada em 2014, e o compromisso de não adesão da Ucrânia à Otan.
Cessar as hostilidades e congelar a linha de frente significaria que a Rússia renuncia a controlar por completo as regiões de Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia, das quais já ocupa amplos setores.
"Atualmente estão sendo publicadas muitas notícias falsas", reagiu o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.
M.Schneider--VB