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Trump diz que não pretende 'demitir' presidente do Fed e antecipa queda nas tarifas contra China
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou na terça-feira (22) que não pretende de demitir o presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Jerome Powell, e adiantou que acontecerá uma redução "substancial" nas tarifas cobradas sobre produtos da China.
As duas posições provocaram um alívio nos mercados globais, afetados na segunda-feira pela decisão dos investidores de abandonar ativos americanos.
As críticas de Trump ao presidente do Fed haviam provocado a queda dos três principais índices da Bolsa americana.
O republicano critica Powell por sua política de juros e por ter alertado que a política tarifária da Casa Branca provavelmente fará a inflação aumentar.
"Não tenho intenção de demiti-lo", declarou Trump em tom conciliador.
"Gostaria de vê-lo um pouco mais ativo" na redução dos juros porque "é o momento perfeito para isso", acrescentou.
"Se ele não o fizer, é o fim? Não", acrescentou Trump, que na segunda-feira chamou Powell de "grande perdedor".
Trump impôs no início de abril tarifas de 145% sobre vários produtos importados da China.
As tarifas incluem uma taxa imposta previamente pelo suposto papel da China na cadeia de abastecimento de fentanil, e depois por práticas que Washington considera injustas.
A China respondeu com tarifas de 125% sobre os produtos americanos.
Mas Trump reconheceu na terça-feira que 145% é um nível "muito elevado" e que "vai cair substancialmente".
"Não ficará nem perto desse número, mas também não será zero", disse o presidente.
A China respondeu nesta quarta-feira. "A China já disse previamente que em uma guerra comercial e de tarifas não há vencedores", afirmou o porta-voz da diplomacia de Pequim, Guo Jiakun.
"A porta para conversar (com os Estados Unidos) está escancarada", enfatizou.
Também na terça-feira, o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, assegurou em um evento a portas fechadas que as tarifas equivalem a um embargo comercial recíproco.
E antecipou que haveria uma desescalada no futuro próximo, segundo uma pessoa que compareceu ao evento.
O presidente chinês Xi Jinping também elevou a pressão, ao declarar nesta quarta-feira que as guerras tarifárias e comerciais "minam os direitos e interesses legítimos de todos os países, prejudicam o sistema multilateral de comércio e impactam a ordem econômica mundial".
- Recuo -
A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, disse aos jornalistas que o governo "vai muito bem em relação a um potencial acordo comercial com a China".
"O presidente e o governo estão preparando o cenário para um acordo, já que a bola avança na direção correta", acrescentou.
E, assim como recuou nas tarifas, Trump também diminuiu o tom a respeito do presidente do Fed, depois que seus ataques contra Powell provocaram a queda dos mercados.
Na semana passada, o magnata republicano havia afirmado que "já era hora de o mandato de Powell terminar".
O segundo mandato do presidente do Fed, nomeado pelo próprio Trump durante o seu primeiro mandato e designado novamente pelo presidente democrata Joe Biden, termina em maio de 2026.
Powell advertiu que a guerra comercial iniciada por Trump com as tarifas poderia representar um fardo para a economia americana.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) espera que a economia americana cresça 1,8% este ano, 0,9 ponto percentual a menos que em sua estimativa anterior de janeiro.
Um ritmo acelerado de redução dos juros pelo Federal Reserve estimularia a economia ao tornar o crédito mais acessível. Mas também traria o risco de um aumento dos preços, além do efeito inflacionário que as tarifas já podem ter.
Diante dessa situação complicada, Powell optou pela cautela.
D.Schaer--VB