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Republicanos irão investigar Universidade de Harvard
Os republicanos do Congresso dos Estados Unidos anunciaram nesta quinta-feira (17) que vão investigar a Universidade de Harvard, que acusam de violar a lei dos direitos civis, em uma escalada dos ataques do presidente Donald Trump às instituições de elite do país.
O anúncio da investigação ocorre após Trump — furioso com Harvard por rejeitar a supervisão sobre os alunos admitidos, práticas de contratação e viés político — ter chamado a histórica universidade de "piada" na quarta-feira.
Os legisladores pediram, em uma carta endereçada à universidade, dados sobre suas práticas de contratação, programas de diversidade e os protestos pró-Palestina ocorridos no campus no ano passado.
A carta, assinada pelo presidente da Comissão de Supervisão da Câmara dos Representantes, James Comer, e pela representante de Nova York Elise Stefanik chega em um momento em que Trump busca níveis sem precedentes de controle sobre a universidade mais antiga do país.
Comer e Stefanik criticaram duramente o reitor de Harvard, Alan Garber, por rejeitar as exigências da Casa Branca, que congelou 2,2 bilhões de dólares (R$ 12,8 bilhões) em financiamento.
"Harvard é tão incapaz ou está tão indisposta a impedir a discriminação ilegal que a instituição, sob sua direção, se recusa a assinar um acordo razoável proposto por autoridades federais para que Harvard volte a cumprir a lei."
Harvard é a mais recente de uma série de universidades de alto nível e outras instituições a entrar na mira do governo.
Mas, enquanto a Universidade de Columbia, em Nova York, cedeu a exigências de menor escala, Harvard afirmou que não "negociará sua independência ou seus direitos constitucionais".
O magnata republicano ameaçou rescindir contratos de pesquisa com o governo e revogar o status de isenção fiscal da universidade, enquanto autoridades do governo ameaçaram proibir a admissão de estudantes estrangeiros na instituição, os quais representam mais de um quarto do corpo discente.
Trump também mirou universidades como Brown, Cornell, Northwestern, Pennsylvania e Princeton, entre outras, ameaçando congelar entre 175 milhões (R$ 1 bilhão) e 1 bilhão de dólares (R$ 5,8 bilhões) em subsídios, segundo a imprensa americana.
Centenas de estudantes e funcionários de Harvard se reuniram nesta quinta-feira no campus para apoiar a liderança da universidade, como o pesquisador Avi Steinberg.
"Na verdade, eles querem que Harvard cumpra as promessas feitas aos seus estudantes e ao corpo docente: proteger todos e cada um dos alunos no campus, proteger os professores e, especialmente, a liberdade de expressão do corpo docente", disse ele à AFP.
H.Gerber--VB