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Trump está "100%" seguro de que alcançará acordo sobre tarifas com UE
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse estar "100%" seguro de que alcançará um acordo tarifário com a União Europeia, durante uma reunião na Casa Branca nesta quinta-feira (17) com a chefe de governo italiana, Giorgia Meloni.
Trump parabenizou a "fantástica" líder de extrema direita, a primeira da Europa a visitar o republicano desde que ele impôs tarifas de 20% às exportações do bloco. Por enquanto, essas tarifas estão suspensas por 90 dias.
Meloni acredita ser a única europeia capaz de desescalar a guerra comercial devido aos pontos em comum conservadores.
"O objetivo para mim é fazer o Ocidente voltar a ser grande, e acredito que podemos fazer isso juntos", declarou ela a jornalistas no Salão Oval. Ela disse que ambos coincidem sobre imigração e a "ideologia woke", um termo usado para se referir àqueles que defendem os direitos das minorias.
Meloni anunciou que Trump aceitou um convite para visitar Roma em um "futuro próximo" e que lá ele poderia se reunir com líderes europeus.
Ambos conversaram sobre as possibilidades de chegar a um acordo.
"Haverá um acordo comercial, 100%", enfatizou Trump durante um almoço de trabalho com Meloni, que também disse estar "segura" disso.
Mas, em um sinal dos possíveis desafios que se avizinham, o republicano esclareceu que não tinha "pressa".
"Todo mundo quer fazer um acordo, e se não quiserem fazer um acordo, nós faremos o acordo por eles", acrescentou Trump.
Meloni foi a única líder europeia convidada para a posse de Trump em 20 de janeiro.
– "Período difícil" –
Um dos temas delicados é a guerra da Rússia na Ucrânia.
Meloni tem sido uma aliada firme da Ucrânia e de Zelensky desde a invasão russa ao país em 2022, e recentemente classificou como "horrível e abjeta" o ataque de Moscou no Domingo de Ramos à cidade de Sumy.
No entanto, Trump surpreendeu os aliados com uma guinada em direção a Moscou e repetidos ataques contra Zelensky, a quem repreendeu publicamente em uma reunião no Salão Oval em fevereiro.
Nesta quinta-feira, ele baixou o tom.
"Não responsabilizo Zelensky, mas não estou exatamente encantado com o fato de essa guerra ter começado", afirmou ao lado de Meloni.
Mas acrescentou: "Não estou culpando ele, mas o que digo é que não diria que ele fez um trabalho excelente, tá certo? Não sou um grande fã dele".
A chefe de governo reconhece que são tempos de incerteza.
"Sabemos que estamos atravessando um período difícil, vamos ver como isso se desenrola nas próximas horas. Não sinto nenhuma pressão, como podem imaginar", brincou ela na terça-feira durante uma premiação de produtos italianos.
"Estou ciente do que represento e estou ciente do que defendo", acrescentou.
Segundo a imprensa italiana, um dos objetivos da visita de Meloni é abrir caminho para uma reunião entre Trump e a chefe da UE, Ursula von der Leyen.
Para Meloni, o objetivo deveria ser eliminar as chamadas tarifas recíprocas sobre produtos industriais como parte de uma fórmula de "zero por zero", como propôs a Comissão Europeia.
A decisão de Meloni de interceder pessoalmente junto a Trump causou certa preocupação entre os aliados da UE que temem pela unidade do bloco.
"Se começarmos a ter discussões bilaterais, obviamente a dinâmica atual será quebrada", alertou na semana passada o ministro da Indústria francês, Marc Ferracci.
Uma porta-voz da Comissão Europeia disse que, embora apenas a UE possa negociar acordos comerciais, a "aproximação de Meloni é muito bem-vinda" e tem sido coordenada com Bruxelas.
Após o encontro desta quinta-feira com Trump, Meloni voará de volta a Roma na sexta-feira para receber o vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance.
As tarifas de Trump podem ter grande impacto na Itália, o quarto maior exportador mundial, que envia cerca de 10% de suas exportações aos Estados Unidos.
S.Gantenbein--VB