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Meloni e Trump esperançosos sobre possível acordo tarifário entre EUA e UE
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recebeu na Casa Branca a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, nesta quinta-feira (17), para discutir as perspectivas de um acordo tarifário com a União Europeia.
"Estou confiante de que podemos chegar a um acordo e estou aqui para contribuir para isso", disse Meloni, líder da extrema direita em seu país, aos repórteres no início de um almoço com Trump.
O presidente republicano está "100%" convencido de que Washington e Bruxelas podem chegar a um acordo, mas acrescentou que deve ser "justo".
Meloni criticou as tarifas "equivocadas" de 20% sobre as exportações da UE (suspensas por 90 dias), mas se esforça para manter os laços com Washington.
Meloni é, nas palavras de Trump, uma "líder fantástica" que compartilha muitas de suas visões conservadoras. Ela é a primeira líder europeia a se reunir com Trump desde que ele começou sua guerra comercial com o bloco.
A premiê defendeu a "unidade" apesar das tensões comerciais. "Se eu não acreditasse que eles são um parceiro confiável, não estaria aqui", disse ela sobre os Estados Unidos.
Funcionários de alto escalão dos EUA afirmaram anteriormente que Meloni e Trump têm uma "relação muito especial" e acrescentaram que ela poderia ser uma ponte para um acordo tarifário entre a Europa e Washington.
"Estamos abertos, disponíveis e dispostos a fechar acordos com países que levam isso a sério. Então, espero que a Itália e a UE façam parte deles", disse um funcionário do governo Trump a repórteres.
Mas também se espera que Trump insista para que os aliados da Otan gastem mais em defesa, uma exigência enorme para uma Itália endividada.
Em meio à incerteza, Meloni fez um apelo para que se mantenha a cabeça fria e pediu que Bruxelas não adotasse represálias.
- "Período difícil" -
Uma das questões delicadas é a guerra entre Rússia e Ucrânia.
Na quarta-feira, os jornais italianos apontaram para a possibilidade de Meloni acabar em uma armadilha semelhante à da reunião de fevereiro na Casa Branca com o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, durante a qual Trump e seu vice, JD Vance, repreenderam seu convidado na frente dos repórteres.
Meloni tem sido uma aliada fiel da Ucrânia e de Zelensky desde a invasão do país pela Rússia em 2022.
A chefe do governo italiano reconhece que estes são tempos incertos.
"Sabemos que estamos passando por um período difícil; veremos como isso se desenrola nas próximas horas. Não sinto nenhuma pressão, como vocês podem imaginar", brincou ela na terça-feira, durante uma cerimônia de premiação de produtos italianos.
Segundo a imprensa italiana, um dos objetivos da visita de Meloni é preparar o caminho para um encontro entre Trump e a líder da UE, Ursula von der Leyen.
Para Meloni, o objetivo deve ser eliminar as chamadas "tarifas recíprocas" sobre produtos industriais como parte de uma fórmula "zero por zero", conforme proposto pela Comissão Europeia.
Após a reunião desta quinta-feira com Trump, Meloni retornará a Roma na sexta para receber o vice-presidente dos EUA, JD Vance.
As tarifas de Trump podem ter um grande impacto na Itália, o quarto maior exportador do mundo, que envia cerca de 10% de suas exportações para os Estados Unidos.
T.Egger--VB