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Hamas diz que 'perdeu contato' com grupo que mantém israelense-americano refém
O movimento islamista Hamas afirmou, nesta terça-feira (15), que "perdeu contato" com o grupo responsável pelo israelense-americano Edan Alexander, um dos reféns que seguem em cativeiro há mais de 18 meses na Faixa de Gaza.
Em paralelo, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reafirmou perante suas tropas durante uma visita ao norte do território palestino que o "Hamas continuará sofrendo golpe após golpe". "Insistimos que eles libertem nossos reféns", declarou o premiê, de acordo com o seu gabinete.
Após quase dois meses de trégua, o exército retomou a ofensiva em Gaza, onde tenta ampliar o controle, no dia 18 de março. Netanyahu alega que uma maior pressão militar é a única maneira de forçar o Hamas a libertar os reféns.
Essas pessoas foram sequestradas durante o ataque do movimento palestino em 7 de outubro de 2023 em Israel, que desencadeou a guerra. Dos 251 reféns, 58 continuam em Gaza, dos quais 34 estão mortos, segundo o Exército israelense.
"Perdemos contato com o grupo em poder do soldado Edan Alexander após um bombardeio direto contra sua localização. Ainda estamos tentando contatá-los neste momento", informou Abu Obeida, porta-voz do braço armado do Hamas, as Brigadas Ezzedine al Qassam, no Telegram.
Trata-se do único refém com nacionalidade americana ainda em poder do grupo islamista.
"O Exército de ocupação tenta deliberadamente se livrar da pressão do caso dos presos de dupla nacionalidade, para continuar a guerra de extermínio contra nosso povo", afirma a mensagem de Obeida.
- Proposta de trégua -
As Brigadas divulgaram posteriormente um pequeno vídeo que mostra combatentes carregando caixões.
"Em breve seus filhos retornarão em caixões pretos", anunciam as legendas. "Seus líderes assinaram a decisão de executar os prisioneiros na Faixa de Gaza."
Esse anúncio ocorre após um dirigente do Hamas ter indicado, também nesta terça, que o movimento responderá "muito provavelmente" no prazo de "48 horas" a uma proposta israelense de cessar-fogo em Gaza, que inclui a libertação dos reféns.
O grupo palestino, que está no poder em Gaza desde 2007 e é considerado uma organização terrorista por Israel, Estados Unidos e União Europeia, afirmou ter recebido a proposta israelense por meio dos mediadores egípcios.
Outra fonte dentro do movimento explicou à AFP que Israel exige o retorno de 10 reféns vivos em troca de uma trégua de "pelo menos 45 dias", a libertação de 1.231 prisioneiros palestinos e uma autorização para a entrada de ajuda humanitária na Faixa.
Israel também exige, "como sinal de boa vontade", o retorno de Alexander no primeiro dia do acordo.
Além disso, a proposta menciona, segundo esse responsável, um "fim permanente da guerra" condicionado ao desarmamento do Hamas, uma "linha vermelha (...) inegociável" para o movimento.
Israel não se pronunciou sobre o conteúdo da proposta.
Em resposta, a ofensiva israelense já matou cerca de 51 mil pessoas em Gaza, sendo ao menos 1.630 desde 18 de março, segundo o Ministério da Saúde do território, cujos dados são considerados confiáveis pela ONU.
Uma trégua em vigor entre 19 de janeiro e 17 de março permitiu o retorno de 33 reféns, oito deles mortos, em troca da libertação de cerca de 1.800 prisioneiros palestinos por parte de Israel.
A.Kunz--VB