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Noboa lidera segundo turno no Equador
O presidente equatoriano, Daniel Noboa, estava à frente da sua adversária de esquerda, Luisa González, no segundo turno presidencial, após a apuração de 76% dos votos.
Tudo indica que os eleitores apoiaram a política rígida de Noboa contra o narcotráfico e a violência crescente no país, com um resultado parcial de 56,1% contra 43,9%, segundo a autoridade eleitoral.
"Nesta eleição, ou nos libertamos, ou afundamos", disse à AFP Elena Betancourt, uma aposentada de 73 anos. Institutos de pesquisas preveem uma disputa acirrada, após a vitória de Noboa no primeiro turno por menos de um ponto percentual.
A guerra de cartéis levou ao assassinato de um candidato presidencial, à tomada de prisões por gangues criminosas e ao ataque armado a uma emissora de televisão enquanto seus jornalistas transmitiam ao vivo. Tudo isso em uma economia endividada e sufocada pelo custo do combate ao tráfico.
Segundo o Comunicaliza, no início de abril, as intenções de voto para Noboa eram de 50,3%, contra 49,7% para González. "Na segunda-feira o país vai amanhecer dividido", disse Marcelo Salgado, administrador de uma cafeteria, de 61 anos.
Um total de 84% dos 13,7 milhões de eleitores exerceram hoje o voto obrigatório, segundo a autoridade eleitoral.
- Fraude? -
Aos 37 anos, Noboa é um dos governantes mais jovens do mundo e quer se manter no poder até 2029. Dez anos mais velha, Luisa González deseja ser a primeira mulher a comandar o país, com apoio de seu padrinho político, o ex-mandatário socialista Rafael Correa (2007-2017).
Noboa denunciou irregularidades na contagem dos votos do primeiro turno, apesar de observadores internacionais terem descartado essa denúncia.
Neste segundo turno, Luisa acusou o governo de "ações desesperadas" para manipular os registros de votação.
"Devemos rejeitar firmemente a narrativa de fraude. Acusações sem provas minam a confiança na própria democracia", disse Diana Atamaint, presidente do Conselho Nacional Eleitoral.
Se o resultado for apertado, quem vencer terá problemas de "legitimidade" e governabilidade com a "metade do país contra", explicou o cientista político Simón Pachano.
Às vésperas do segundo turno, o governo declarou estado de exceção por 60 dias e ordenou toque de recolher noturno nas regiões mais atingidas pela violência.
"Isso viola os nossos direitos", reclamou Luisa após votar, em Canuto (sudoeste). Já Noboa votou em Olón, sem dar declarações. Ambos estavam protegidos por um forte esquema de segurança.
K.Hofmann--VB