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Milei enfrenta terceira greve geral na Argentina, à espera de acordo com FMI
O presidente argentino, Javier Milei, enfrenta, nesta quarta-feira (9), a terceira greve geral contra suas políticas de ajuste fiscal, enquanto espera receber um crédito do Fundo Monetário Internacional de 20 bilhões de dólares (R$ 121 bilhões).
As três principais centrais sindicais vão se mobilizar a partir do meio-dia desta quarta-feira em frente ao Congresso, juntamente com organizações sociais e aposentados para pedir ao governo uma guinada em suas políticas de ajuste.
A manifestação será o preâmbulo do chamado a paralisar as atividades por 24 horas a partir da meia-noite, uma convocação que contou com a adesão de dezenas de sindicatos.
"Diante de uma desigualdade social intolerável e de um governo que não atende às reivindicações por melhor renda e uma qualidade de vida digna para todas e todos, nós, os trabalhadores, paramos", sustenta a convocação.
O protesto coincide com uma viagem surpreendente do presidente Milei ao Paraguai, onde se reunirá, nesta quarta, em Assunção, com o presidente Santiago Peña, anunciou a Presidência.
A greve encontrará um governo na expectativa, depois que o FMI anunciou, na véspera, que o acordo técnico com a Argentina de 20 bilhões de dólares estará pronto para ser examinado pela diretoria da instituição "nos próximos dias".
A Argentina anseia por uma antecipação de pelo menos 40% do empréstimo para acalmar uma forte tensão cambiária devido à qual o Banco Central vendeu mais de 1,8 bilhão de dólares (cerca de R$ 11 bilhões) de suas reservas nas últimas semanas.
Aderiram à greve todos os sindicatos vinculados ao transporte público, com exceção do que representa os funcionários de ônibus, o que pode reduzir o impacto da medida.
Os arredores do Congresso foram cercados pela polícia no âmbito de uma operação de segurança, enquanto vários cartazes convocando a greve cercavam a praça em frente ao palácio legislativo.
A marcha é realizada em apoio aos protestos de toda quarta-feira dos aposentados em frente ao Congresso para reivindicar um aumento de benefícios. Os pensionistas são os mais afetados pelas medidas de ajuste do governo, que enfrentará eleições legislativas em outubro.
A greve, a terceira contra o governo de Milei, marca uma deterioração do clima social diante dos cortes orçamentários que causaram dezenas de milhares de demissões e uma queda do consumo que dura 15 meses consecutivos.
Milei, que mantém um apoio de 40% a 45% segundo as pesquisas, conseguiu reduzir a inflação de 211% em 2023 para 118% no ano passado, o que contribuiu para baixar a pobreza para os níveis de 2023 (38%), depois de tê-la levado a 52,9% nos primeiros seis meses de governo.
F.Stadler--VB