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Fábio espera que Fluminense derrote Chelsea com "dedicação tática" e "confiança"
Jogador mais velho da Copa do Mundo de Clubes, o goleiro Fábio, do Fluminense, disse em entrevista à AFP que já está mentalmente preparado para a próxima batalha: a semifinal desta terça-feira (8) contra o Chelsea, adversário a quem espera derrotar com "dedicação tática" e "confiança".
O goleiro de quase 45 anos tem sido um dos destaques do surpreendente clube carioca, que, capitaneado por outro jogador experiente, o zagueiro Thiago Silva, buscará mais uma vitória contra os 'Blues', nos arredores de Nova York.
P: Você se sente um dos destaques da Copa do Mundo de Clubes?
R: Acho que eu consegui ajudar meus companheiros em momentos importantes, então fico feliz, mas todos são importantes para que o grupo possa sobressair, e é isso que faz a diferença para conseguir as classificações.
P: Qual tem sido a chave para a boa performance do Fluminense diante de adversários, na teoria, mais poderosos como a Inter de Milão?
R: A dedicação tática que é colocada dentro dos jogos para neutralizar ao máximo a equipe adversária e a qualidade individual também que esses jogadores têm, que a gente vem enfrentando fase a fase. E isso traz confiança para que você possa também desenvolver um trabalho importante quando tem a posse de bola e a confiança é um fator gigantesco para que você tenha sucesso na criação das jogadas e evolua para o que é importante que é a conclusão ao gol e também a busca do gol para conseguir o objetivo da classificação.
- "Escrever uma história bonita" -
P: O Renato Gaúcho já falou que o Fluminense é o "patinho feio" do torneio. Diante do Chelsea o Flu tem chances de se tornar cisne?
R: O Fluminense sempre foi gigante e a gente está com uma grande oportunidade de cada jogo escrever uma história muito bonita (...). Espero que todos nós estejamos na mesma sintonia para alcançar esse grande objetivo que é a final.
P: O Chelsea é o adversário mais forte nos Estados Unidos até o momento?
R: Acho que todos foram importantes e todos tiveram o grau de dificuldade (...). Analisando friamente os jogos, vimos que todos os momentos, independente do nome do adversário, tivemos dificuldade por um fator ou outro, tanto físico, climático e tático. Então, todo jogo pede as suas dificuldades. Esperamos que a gente possa, dentro dessas dificuldades que a gente vai ter com o Chelsea, fazer um grande jogo e sobressair, como a gente teve a oportunidade nas fases anteriores.
- A "evolução" do goleiro -
P: O que mudou na sua forma de treinar em relação aos treinamentos de quando você era mais novo?
R: Acho que a evolução da preparação de goleiro é nítida e eu tive a oportunidade de participar dessa evolução. Isso me ajudou bastante, mas aliado à minha dedicação, à minha vontade de querer melhorar, que o ser humano às vezes se acha perfeito e não quer conduzir o seu corpo, a sua mente à melhora.
Eu sempre fui um cara observador e detalhista no que eu tinha que melhorar e o que era preciso. E fui colocando isso dentro dos treinamentos, aliado à evolução da preparação de goleiro, dos trabalhos. E sempre tive facilidade de aprender, de colocar em prática nos treinamentos para colocar nos jogos.
P: Você já disse que atualmente é um melhor goleiro do que era antes. Por quê você acha isso?
R: Em vários fundamentos eu sou muito melhor, porque venho numa evolução, tanto minha como da preparação, e sempre me corrigindo, sempre me motivando a melhorar, independente de quantos anos eu já joguei (...) Eu tento absorver o máximo disso daí, no meu dia a dia.
- O "sonho" do título -
P: Não é comum os clubes de futebol terem muitos jogadores veteranos. Por que você acha que o Fluminense acredita nos jogadores mais experientes?
R: Eu acho que sempre teve um equilíbrio dentro do Fluminense e isso trouxe muito resultado. Acho que a base do Fluminense sempre foi reveladora, mas acho que sem jogadores que foram pilares e referência para esses jovens se torna muito mais difícil.
R: Tem muitos jogadores jovens ao nosso redor, e esses jogadores poderão ter essa referência de jogadores que saíram muito jovens, conseguiram também ter sucesso na Europa então tem os dois lados também que eles vão poder absorver, não só do lado de dentro de campo, mas também do lado de personalidade, de postura, de atleta.
Muitas coisas acontecem nesse caminho e aí se perde muitos jogadores jovens por falta de referência, e isso daí prejudica o clube que investe, se dedica na formação, e infelizmente às vezes perde alguns jogadores por causa de falta de referência.
P: Você sonha com a conquista da Copa do Mundo de Clubes?
R: Sonho sempre em conquistar grandes coisas, e estou vivenciando isso dentro de uma grande equipe que é o Fluminense. Temos uma grande oportunidade, viemos galgando dia após dia, jogo a jogo, respeitando a todos e fazendo sempre o seu melhor em busca desse objetivo para o nosso torcedor.
Pela fé, há muito tempo atrás Deus já tinha preparado essa competição para que a gente vivesse intensamente e é isso que eu venho fazendo e no meu sonho eu já conquistei e agora é colocar em prática no dia a dia.
C.Koch--VB