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'Como grupo, seria muito importante' conquistar a Liga das Nações, diz Nagelsmann
O técnico da Alemanha, Julian Nagelsmann, destacou nesta terça-feira (3) que vencer a Liga das Nações da Uefa, após anos de uma crise quase constante, pode dar um impulso para conquistas maiores.
"É um torneio menor, mas para nós, como grupo, seria muito importante", explicou Nagelsmann durante a coletiva de imprensa na véspera da semifinal contra Portugal, em Munique.
Nos últimos dias, o treinador alemão citou como exemplo a Espanha, que venceu a Liga das Nações de 2023 e, um ano depois, conquistou a Eurocopa.
Um de seus jogadores, o meio-campista Leon Goretzka, tem uma opinião semelhante. "É como uma mini Eurocopa. É uma chance de dar um título ao seu país, ainda que pequeno", disse ele.
"Não acho que jogar em casa seja uma pressão. Vejo isso mais como um privilégio, poder jogar diante da torcida", enfatizou.
Sobre Portugal, Nagelsmann destacou que se trata de uma seleção com quatro jogadores que conquistaram o título da Liga dos Campeões no sábado, justamente em Munique, contra o Paris Saint-Germain: o lateral-esquerdo Nuno Mendes, os meio-campistas Vitinha e João Neves, e o atacante Gonçalo Ramos.
Destes, os três primeiros devem ser titulares na semifinal desta quarta-feira.
"Talvez eles tenham comemorando demais", brincou o técnico alemão, antes de elogiar as qualidades de seus adversários.
"Os três são jogadores muito bons. Eles têm confiança no título que conquistaram, não só pela final, mas também pelos últimos meses. Eles jogaram um ótimo futebol, principalmente os dois do meio de campo", analisou Nagelsmann.
"O Vitinha é um jogador que recupera muitas bolas, que está em constante movimento (...) É um dos jogadores mais consistentes, fez uma ótima temporada na Liga dos Campeões e tem grande influência no PSG, mas também no desempenho da seleção", observou.
Para Nagelsmann, o jogo da seleção portuguesa de Roberto Martínez é "semelhante" ao da seleção alemã.
"Eles jogam muito, com muita improvisação. Não dá para colocá-los em um molde, eles se movimentam muito. E também têm bons momentos em que aceleram o jogo. Isso é o mais perigoso", concluiu.
C.Stoecklin--VB