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Zico lamenta que jogadores brasileiros vão para a Europa 'muito cedo'
O ídolo do futebol brasileiro Zico lamentou, em uma entrevista à AFP no Japão, que os jovens jogadores de seu país "vão para a Europa muito cedo" e afirmou que isso os impede de atingir "todo o seu potencial" como jogadores de futebol.
"Os jogadores brasileiros vão para a Europa muito cedo, perdendo suas raízes brasileiras. Se um jogador não é resiliente, ele volta porque não alcançou seu potencial máximo lá", disse Zico à AFP em Kashima, cidade do clube japonês do qual é conselheiro (Kashima Antlers).
"Eles vão muito cedo e não jogam. Isso aconteceu na Alemanha, na Itália, em muitos lugares", insistiu a lenda do Flamengo, que no início da década de 1990 foi um dos primeiros atletas renomados a assinar com um clube japonês e ajudou a profissionalizar a liga deste país asiático.
Zico alertou para o risco de acontecer com os jovens japoneses o mesmo que com os brasileiros, embora, a situação não seja tão alarmante até o momento e, acima de tudo, esteja muito melhor do que quando ele comandou a seleção japonesa nos anos 2000.
Naquela época, os clubes europeus contratavam jogadores japoneses "por razões de marketing", mas os poucos atletas que iam para a Europa quase não tinham tempo de jogo em seus times "e quando voltavam para jogar com a seleção, não tinham o mesmo ritmo de jogo que têm hoje".
Depois de contratar estrelas internacionais para impulsionar seu recém-criado campeonato profissional, como o inglês Gary Lineker e o alemão Pierre Littbarski, além do próprio Zico, o futebol japonês não tem se caracterizado por grandes contratações nos últimos anos, com exceção do espanhol Andrés Iniesta, que jogou pelo Vissel Kobe de 2018 a 2023.
Zico acredita que não é coincidência que esta equipe tenha conquistado dois títulos consecutivos da J. League após a saída de Iniesta.
- Contratar estrelas como um investimento -
"É um investimento. Ter um jogador do nível do Iniesta em seu clube motiva a todos. Você aprende porque ele é um vencedor, ele melhora o rendimento dos outros jogadores e motiva os torcedores. Tudo cresce", afirma o ex-atleta.
Atualmente, o Kashima Antlers lidera a J-League, embora o clube não viva mais os anos em que podia contratar campeões mundiais como os brasileiros Jorginho e Leonardo.
Zico entrou para o time quando ele estava na segunda divisão semiprofissional e, desde então, ganhou o campeonato oito vezes e a Liga dos Campeões da Ásia uma vez.
Agora com 72 anos, o conselheiro visita o Kashima regularmente para interagir com torcedores e patrocinadores, além de trabalhar com as categorias de base.
O clube "é como meu filho", conta. "Eu o vi nascer, crescer e se tornar o que é hoje. Conseguimos aproveitar minha experiência no futebol profissional e colocá-la em prática aqui".
I.Stoeckli--VB