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Venezuelano Miguel Navarro denuncia 'xenofobia' de jogador do São Paulo na Libertadores
O jogador venezuelano Miguel Navarro, do clube argentino Talleres, denunciou nesta terça-feira (27) "um ato de xenofobia" do volante paraguaio Damián Bobadilla, do São Paulo, durante duelo da Copa Libertadores-2025 pelo Grupo D no estádio Morumbis na capital paulista.
Navarro e Bobadilla trocaram palavras na reta final do jogo, que foi vencido por 2 a 1 pelo tricolor paulista. Após a discussão, o venezuelano começou a chorar e o árbitro chileno Piero Maza interrompeu a partida por alguns minutos. Companheiros e adversários consolaram Navarro, e o duelo prosseguiu.
"Vou até as últimas consequências diante do ato de xenofobia que vivenciei hoje no Brasil pelas mãos de Damián Bobadilla", afirmou Navarro após o jogo em uma publicação no Instagram.
"Gostaria que pudesse ter nas minhas mãos a solução para a fome no meu país [...] jamais terei vergonha das minhas raízes", acrescentou Navarro, referindo-se à crise humanitária na Venezuela e sem detalhar o insulto que recebeu.
Bobadilla, de 23 anos, joga no São Paulo desde 2024 e costuma ser convocado para a seleção do Paraguai. Seu pai é o ex-goleiro Aldo Bobadilla, que também já defendeu as cores de seu país. Nem o jogador nem o São Paulo manifestaram até o momento.
Navarro, por sua vez, também é figura constante nas convocações da seleção venezuelana.
A imprensa brasileira divulgou imagens de membros da delegação do Talleres entrando na delegacia do estádio Morumbis.
"Quero falar sobre um ato de racismo que nós sofremos hoje. Talvez isso seja duplamente doloroso, porque estamos justamente aqui, em uma terra onde se promove muito" o combate à discriminação racial, disse o jogador argentino do Talleres, Augusto Schott, em sua declaração pós-jogo.
No Brasil, o racismo é considerado crime, punível com entre dois e sete anos e meio de prisão. Os clubes do país têm denunciado com insistência atos de racismo contra seus jogadores nas partidas como visitante nos torneios continentais.
No início de maio, o boliviano Miguel Terceros foi detido por chamar de "negro de merda" um adversário em uma partida da segunda divisão do Brasileirão. Terceros, uma das promessas do futebol boliviano, foi liberado no dia seguinte, mas continua respondendo perante a Justiça.
O São Paulo conseguiu a classificação às oitavas de final do torneio continental como líder do Grupo D, enquanto o Talleres terminou em último e encerrou sua participação em competições internacionais nesta temporada.
D.Bachmann--VB