
-
Sinner luta para entrar em forma antes de defender título do US Open
-
Perspectivas de reunião Putin-Zelensky pela paz na Ucrânia se dissipam
-
Chelsea goleia West Ham por 5 a 1 em clássico londrino
-
PSG vence Angers no retorno ao Parque dos Príncipes
-
Brasil, Colômbia e Bolívia unem forças pela Amazônia de olho na COP30
-
Bayern de Munique atropela Leipzig na 1ª rodada do Campeonato Alemão
-
Sem medalhões, Chile convoca seleção para enfrentar Brasil e Uruguai nas Eliminatórias
-
Mobilização militar dos EUA perto da Venezuela: entre a pressão e a retórica
-
Justiça argentina investiga suposta corrupção em agência para PcDs envolvendo irmã de Milei
-
Sorteio da Copa do Mundo de 2026 será no dia 5 de dezembro, em Washington
-
Canadá elimina tarifas sobre produtos dos EUA em conformidade com o T-MEC
-
Tropas da Guarda Nacional portarão armas em breve na capital dos EUA
-
Interesse por Eze é prova da 'ambição' do Arsenal, diz Arteta
-
Guardiola confirma retorno de Rodri no City
-
Presidente da Costa Rica denuncia "tentativa de golpe de Estado judicial"
-
Justiça argentina libera torcedores chilenos após violência em estádio
-
ONU declara fome em Gaza, Netanyahu denuncia 'mentira descarada'
-
Técnico do Newcastle confirma ausência de Isak contra o Liverpool
-
Qual a importância do 'cinturão fortificado' do Donbass?
-
'Briga de bar', diz técnico do Olympique sobre discussão entre Rabiot e Rowe
-
Presidente do Fed sinaliza para corte de juros nos EUA
-
Técnico do Manchester United deixa portas abertas para Antony
-
Cruzeiro anuncia contratação do atacante colombiano Sinisterra
-
Vendedores de vinho nos EUA no limbo apesar de acordo tarifário com UE
-
Juan Pablo Vojvoda é o novo técnico do Santos
-
Britânica com doença neurodegenerativa recupera sua voz com IA
-
FBI faz operação de busca na casa de ex-conselheiro de Trump John Bolton, hoje opositor
-
ONU declara fome em Gaza
-
Na Costa do Marfim, o dodgeball joga a favor da coesão social
-
'Revolução dos cachos' desafia padrões de beleza na Tunísia
-
ONU declara fome em Gaza, a primeira no Oriente Médio
-
Juíza ordena desmantelamento da 'Alcatraz dos Jacarés' em 60 dias
-
ONU alerta que aumento do calor afeta 'gravemente' a saúde dos trabalhadores
-
Kim Jong Un condecora soldados norte-coreanos que lutaram pela Rússia na Ucrânia
-
Israel ameaça destruir a Cidade de Gaza se o Hamas não concordar com desarmamento e libertação de reféns
-
Colômbia reforça operações militares após ataques que deixaram 18 mortos
-
Palmeiras empata sem gols com Universitario e avança às quartas da Libertadores
-
Justiça dos EUA nega liberdade condicional a Erik Menéndez, décadas após assassinato dos seus pais
-
Violência deixa 14 mortos e dezenas de feridos na Colômbia
-
Cadáveres em decomposição são encontrados em funerária dos EUA
-
Botafogo perde para LDU em Quito (2-0) e cai nas oitavas da Libertadores
-
Jornada de violência na Colômbia deixa 13 mortos e dezenas de feridos
-
EUA suspende emissão de vistos para caminhoneiros
-
Rapper Lil Nas X é preso por andar seminu em Los Angeles
-
Oito mortos em combates e ataque com drone de guerrilha na Colômbia
-
Texas e Califórnia mudam seus mapas eleitorais antes das eleições de 2026
-
Google vai fornecer ferramentas do Gemini ao governo dos EUA
-
'Foi um verdadeiro linchamento': torcedores da La U voltam ao Chile após caos na Argentina
-
Ação do narcotráfico derruba helicóptero e mata 6 policiais na Colômbia
-
Movimento pede que reeleição indefinida em El Salvador seja declarada inconstitucional

Presidente do Fed sinaliza para corte de juros nos EUA
O presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), Jerome Powell, deixou a porta aberta, nesta sexta-feira (22), à possibilidade de uma redução das taxas de juros, em um momento em que o banco central enfrenta crescente pressão do presidente Donald Trump.
No ano passado, o presidente do Fed utilizou seu discurso de abertura no Simpósio de Política Econômica de Jackson Hole para indicar que havia chegado o momento de reduzir as taxas de juros.
Desta vez, no entanto, o cenário é mais nebuloso.
Powell, que deixará seu cargo em maio de 2026, enfrenta constantes ataques de Trump para que o Fed reduza as taxas, enquanto os dados econômicos o levam a adotar uma abordagem mais cautelosa.
O chefe do Fed advertiu nesta sexta-feira que os riscos de uma maior inflação e do enfraquecimento do mercado de trabalho criam uma "situação desafiadora".
"Os riscos de queda para o emprego estão aumentando", declarou Powell em seu aguardado discurso, no qual alertou que esses desafios poderiam se materializar rapidamente na forma de demissões.
"Embora o mercado de trabalho pareça estar em equilíbrio, trata-se de um equilíbrio curioso que resulta de uma desaceleração acentuada tanto na oferta quanto na demanda de trabalhadores", observou.
Acrescentou que "os efeitos das tarifas sobre os preços ao consumidor agora são claramente visíveis" e podem se agravar nos próximos meses.
Há uma grande incerteza, segundo ele, sobre o momento e a magnitude do efeito que as tarifas terão.
Mas advertiu: "Não permitiremos que um aumento pontual no nível de preços se transforme em um problema de inflação persistente".
Diante desses desafios, Powell disse que as perspectivas econômicas e os riscos em mudança enfrentados pelo Fed "poderiam justificar um ajuste em sua postura política", ou seja, um corte nas taxas de juros.
- "Posição difícil" -
"O Fed está em uma posição difícil, já que a inflação permanece acima da meta e os riscos de queda para o mercado de trabalho estão se intensificando", declarou Ryan Sweet, economista-chefe para os Estados Unidos da Oxford Economics.
"Se as taxas serão ou não reduzidas em setembro provavelmente dependerá de dados que Powell não terá em mãos" no simpósio, declarou Sweet à AFP antes do discurso do chefe do Fed.
O presidente Trump não tem escondido seu desdém por Powell, a quem chamou de "idiota" e criticou não apenas por sua política monetária, mas também por supostos custos excessivos na renovação da sede do Fed em Washington.
Embora tenha desistido de destituí-lo, nesta semana pediu a renúncia da governadora do Fed Lisa Cook, por acusações de fraude hipotecária. Na sexta-feira, continuou a pressão, advertindo que, se não renunciasse, a demitiria.
- Empregos, riscos de inflação -
O Fed, que realizará sua próxima reunião de política monetária em meados de setembro, manteve as taxas de juros estáveis em uma faixa entre 4,25% e 4,50% desde sua última redução em dezembro.
O Federal Reserve costuma manter as taxas de juros em um nível alto para controlar de forma sustentável a inflação.
O indicador de inflação preferido pelo Federal Reserve subiu 2,6% em junho em relação ao ano anterior, e 2,8% excluindo os voláteis segmentos de alimentos e energia.
Ambos os números estão acima da meta de longo prazo do Federal Reserve, de 2%.
No entanto, surgiram fragilidades no mercado de trabalho, o que poderia exigir taxas mais baixas para estimular a economia.
Dados oficiais publicados neste mês mostraram que a contratação de mão de obra em maio e junho foi muito menor do que inicialmente estimado.
A diminuição do emprego levou dois governadores do Fed, Christopher Waller e Michelle Bowman, a votarem contra a decisão geral de julho de manter as taxas de juros estáveis pela quinta reunião consecutiva.
Ambos preferiam reduzir as taxas em 25 pontos base. Foi a primeira vez desde 1993 que dois governadores do Fed discordaram.
Por enquanto, a ferramenta FedWatch do CME Group mostra que o mercado vê uma probabilidade de 75,6% de que o Fed reduza as taxas em setembro.
S.Leonhard--VB