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Pagar dividendos aos americanos, a misteriosa ideia de Trump
Se Trump concretizar o que já declarou, milhões de americanos poderão receber parte da fortuna gerada por suas tarifas. Mas a surpreendente sugestão de um presidente com talento para gerar manchetes é pouco transparente e deixa muitas questões em aberto.
O próprio mandatário reconheceu a dificuldade de gastar dinheiro em um momento em que os Estados Unidos enfrentam uma dívida esmagadora.
"Entra tanto dinheiro que consideramos um pequeno reembolso", disse ele em julho. "Mas o mais importante é quitar a dívida", completou.
Desde então, ele tem chamado o reembolso de "dividendo" e afirmou que poderia ser direcionado a "pessoas de renda média e baixa".
A ideia, como esperado, despertou interesse.
O senador republicano Josh Hawley apresentou um projeto de lei em julho que permitiria o envio de cheques de 600 dólares (R$ 3.360,90, na cotação do mesmo mês) a cada americano, adultos ou filhos dependentes.
Trump tem um histórico de distribuir dinheiro, ou pelo menos de atribuir o mérito a si próprio.
Durante a pandemia da covid-19, ele insistiu que seu nome constasse nos cheques do governo distribuídos a dezenas de milhões de americanos como apoio financeiro.
- Dúvidas -
O mais recente plano do presidente americano levanta uma pergunta fundamental: como será financiado?
Os Estados Unidos enfrentam um déficit nacional que se agravou de outubro a junho, em comparação ao mesmo período no ano anterior. Isto apesar do aumento da receita gerada pelas tarifas impostas a dezenas de parceiros comerciais do país.
Distribuir dinheiro aos americanos aumentaria o déficit e a dívida do Estado, que no início de agosto ultrapassava 36,8 trilhões de dólares (R$ 201,7 trilhões).
Ao explicar sua ideia dos dividendos, Trump afirmou que os Estados Unidos recebem bilhões de dólares de outros países graças à sua agenda protecionista.
Também citou os grandes investimentos prometidos por Japão e União Europeia quando negociaram uma redução das tarifas alfandegárias.
Mas as autoridades estrangeiras apresentam um panorama diferente.
O Japão, por exemplo, afirmou que sua promessa de 550 bilhões de dólares (R$ 3 bilhões) será feita através de empréstimos e garantias, e não apenas em dinheiro.
As afirmações de Trump sobre a receita gerada pelas tarifas também podem ser enganosas.
O presidente afirma, de maneira equivocada, que as taxações são pagas por países estrangeiros ao governo americano. No entanto, na realidade, são os importadores nos EUA que pagam o preço.
A maioria dos economistas afirma que, portanto, os consumidores americanos acabam pagando mais, já que as empresas, diante do aumento dos custos, sobem o preço de seus produtos.
G.Schmid--VB