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FMI aplaude medidas da Argentina para aumentar reservas em dólares
O Fundo Monetário Internacional (FMI) qualificou, nesta quinta-feira (12), como um "passo importante", as medidas adotadas pelo governo do presidente da Argentina, Javier Milei, para aumentar as reservas em dólares no país sul-americano.
Nesta semana, a Argentina buscou empréstimos com bancos internacionais de US$ 2 bilhões (R$ 11 bilhões, na cotação atual) com devolução no curto prazo para engrossar as reservas frente às exigências do FMI, do qual a Argentina recebeu em abril US$ 12 bilhões de dólares (cerca de R$ 67 bilhões em valores da época) como a primeira parte de um empréstimo de US$ 20 bilhões (cerca de R$ 110 bilhões).
Buenos Aires lançou, na segunda-feira, uma nova licitação da dívida denominada em dólares para pagamento em pesos.
O governo já fez isto em maio, mas para investidores estrangeiros, e obteve US$ 1 bilhão (R$ 5,7 bilhões, em cotação da época). Com esta nova emissão, o governo espera arrecadar, até o fim do ano, US$ 7 bilhões (R$ 38,7 bilhões, na cotação atual).
Como vem fazendo desde que Milei chegou ao poder, em dezembro de 2023, o FMI elogiou as políticas econômicas da Argentina, a terceira economia da América Latina.
Apesar de um ambiente mais complexo, as autoridades "continuaram fazendo avanços notórios e impressionantes", afirmou, nesta quinta-feira, a porta-voz do Fundo, Julie Kozack, durante coletiva de imprensa.
"Comemoramos as medidas anunciadas esta semana" porque "representam outro passo importante nos esforços para consolidar a estratégia de financiamento do governo para a desinflação e a reconstrução de reservas", disse.
Ele se referiu, em particular, às iniciativas "para fortalecer o marco monetário e melhorar a gestão da liquidez".
"Espera-se que o retorno bem-sucedido do Tesouro aos mercados de capitais e outras medidas para mobilizar o financiamento para a Argentina também impulsionem as reservas", afirmou a porta-voz da organização financeira, insistindo em que a estabilidade do país se sustenta na "implementação de uma sólida âncora fiscal".
Kozack anunciou que "uma missão técnica visitará Buenos Aires no fim de junho para avaliar o progresso das metas e objetivos do programa e para debater a agenda de reformas" como parte da primeira revisão do empréstimo.
J.Sauter--VB