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UE propõe fortes tarifas sobre produtos dos EUA
A União Europeia (UE) ameaçou, nesta quinta-feira (8), impor tarifas sobre produtos americanos no valor de 95 bilhões de euros (618 bilhões de reais) e anunciou uma queixa à OMC pelas tarifas adotadas pelos Estados Unidos.
Os anúncios do bloco europeu coincidem com as declarações do presidente americano, Donald Trump, sobre um acordo "abrangente e completo" com o Reino Unido.
A UE insistiu, no entanto, que prefere chegar a um acordo negociado com Washington para evitar uma escalada de tensões tarifárias com consequências imprevisíveis em ambos os lados do Atlântico.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, declarou em um comunicado nesta quinta-feira que o bloco continua "totalmente comprometido" em encontrar "resultados negociados com os Estados Unidos".
"Acreditamos que existam bons acordos que beneficiem consumidores e empresas em ambos os lados do Atlântico", acrescentou, embora tenha alertado que "continuamos nos preparando para todas as possibilidades".
Formalmente, a Comissão — o braço Executivo da UE — abriu um processo de consulta pública sobre uma lista de produtos americanos que podem estar sujeitos a tarifas se as negociações fracassarem.
Segundo uma lista provisória publicada pela UE, esses bens estarão "sujeitos a contramedidas" do bloco se as negociações entre Bruxelas e Washington não resultarem em "um resultado mutuamente benéfico".
A lista possui 128 páginas e inclui produtos como aviões, automóveis, plásticos e produtos químicos, além de outros itens, como cabelo humano e nozes.
Essa lista também inclui o bourbon, bebida que havia sido excluída das potenciais contramedidas da UE devido ao risco de desencadear retaliações dos EUA contra o vinho europeu.
Trump alertou que se a UE impusesse tarifas sobre o bourbon, ele retaliaria em 200% sobre as bebidas destiladas do bloco, e a indústria do vinho pediu à UE que restringisse suas ações.
- Opções sobre a mesa -
O comissário europeu do Comércio, Maros Sefcovic, disse ao Parlamento Europeu esta semana que 70% das exportações totais do bloco enfrentam tarifas entre 10% e 25%.
De acordo com a Comissão Europeia, as tarifas dos EUA "aumentam os custos das empresas, sufocam o crescimento, alimentam a inflação e aumentam a incerteza econômica".
A UE também anunciou que permanece vigilante para evitar que, devido à imposição de tarifas dos Estados Unidos, vários produtos sejam destinados ao mercado europeu pois isso pode levar a desequilíbrios de mercado.
Em 10 de fevereiro, Trump anunciou tarifas de 25% sobre as importações de aço e alumínio da UE.
Posteriormente, em 2 de abril, o presidente americano anunciou a adoção de "tarifas recíprocas" com seus parceiros comerciais, que no caso da UE foram fixadas em 20%.
Poucos dias depois, Trump anunciou uma "pausa" na aplicação das tarifas de 20% à UE, mas manteve um nível geral de 10%.
A UE também decidiu impor uma "pausa" em suas tarifas sobre o aço e o alumínio americanos para permitir que as negociações prossigam.
Enquanto isso, o bloco europeu já sugeriu que poderia usar como ferramenta de retaliação os impostos sobre gigantes da tecnologia dos EUA que operam no espaço europeu, como Apple, Google, Meta e Microsoft.
Uma autoridade europeia, que falou sob condição de anonimato, afirmou nesta quinta-feira que "todas as opções estão sobre a mesa".
B.Wyler--VB