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Inflação na zona do euro retomou sua tendência de alta em dezembro
A inflação interanual na zona do euro manteve a tendência de alta em dezembro e atingiu 2,4%, em um índice impulsionado pelo leve aumento dos preços da energia.
A inflação atingiu o seu nível mais baixo em mais de três anos em setembro de 2024, em 1,7%, mas a partir daí recuperou o seu impulso ascendente, até ficar novamente acima da meta de 2% estabelecida pelo Banco Central Europeu (BCE).
Segundo a agência europeia de estatísticas Eurostat, o resultado geral de dezembro foi influenciado pelo reajuste de 0,1% nas tarifas de energia, segmento que havia caído 2,0% em novembro.
Ao mesmo tempo, os alimentos processados (que são medidos em conjunto com o tabaco e as bebidas alcoólicas) tiveram um aumento de 2,7% em dezembro. Por sua vez, o segmento de serviços registrou um aumento de 4,0%.
A inflação subjacente – que elimina do cálculo as tarifas de energia e dos alimentos – manteve-se estável em 2,7% em dezembro, mesmo nível desde outubro do ano passado.
Das maiores economias do bloco, a Alemanha registrou uma inflação de 2,8% em dezembro, a França 1,9% e a Itália 1,4%. Espanha, por sua vez, registrou 2,8% e Portugal 3,1%.
A Bélgica terminou com a inflação interanual mais elevada, de 4,4%, e no outro extremo da tabela, a República da Irlanda registrou o índice mais baixo, de 1,0%.
- Reação do BCE -
Assim como ocorreu durante o segundo semestre de 2024, o resultado da inflação concentra a atenção na eventual reação do BCE, que poderá reduzir as suas taxas-base a um ritmo mais moderado.
Para Jake Allen-Reynolds, especialista da consultora Capital Economics, a persistência da inflação no setor dos serviços "significa que o BCE provavelmente continuará cortando as taxas de juros, mas de forma mais lenta".
A inflação na zona do euro atingiu níveis superiores a 10% no final de 2022, mas a ação do BCE permitiu travar drasticamente essa tendência.
No entanto, em 2024, o BCE iniciou um lento processo de redução das taxas de juros, após sinais de fragilidade econômica generalizada.
Charlie Cornes, economista sênior do Centro de Pesquisas Econômicas e Empresariais (CEBR, de Londres), disse esperar que o BCE "aja com cautela nos próximos meses".
"Projetamos que o BCE só cortará as taxas uma vez no primeiro semestre deste ano, com cortes adicionais concentrados no segundo semestre de 2025", observou.
Peter Vanden Houte, economista do banco ING, apontou expectativas no mesmo sentido.
"Ainda esperamos que o BCE continue cortando as taxas de juros, mas é pouco provável que o ritmo de flexibilização acelere", disse ele.
A presidente do BCE, Christine Lagarde, afirmou na sua mensagem de Ano Novo que o banco se concentrará este ano em continuar controlando a inflação.
"Fizemos progressos significativos em 2024 para reduzir a inflação e esperamos que 2025 seja o ano em que atingiremos o objetivo planejado e previsto na nossa estratégia", disse em um vídeo publicado na rede social X.
"Continuaremos os nossos esforços para garantir que a inflação se estabilize de forma sustentável no objetivo de médio prazo de 2%", insistiu.
L.Maurer--VB