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Manifestantes exigem fim de flares para queima de petróleo no Equador
Uma centena de manifestantes, na maioria mulheres e indígenas amazônicos, exigiram, nesta quarta-feira (13), em frente à Corte Constitucional do Equador, o cumprimento de uma sentença que obriga o Estado a suspender a operação de 400 flares, onde se queima o gás resultante da extração de petróleo.
Os flares estão com os dias contados desde 2021, quando a corte da província de Sucumbíos determinou que sua operação viola os direitos ambientais e prejudica a saúde da população.
No entanto, os manifestantes afirmam que a sentença da corte local não é cumprida e que os flares continuam emitindo labaredas em meio à floresta, afetando a vida moradores das províncias de Sucumbíos, Orellana, Pastaza e Napo.
A ação original foi apresentada por nove meninas de Sucumbíos e Orellana - mediante seus advogados -, reivindicando seu direito a viver em um ambiente saudável.
"O flare lança essa fumaça, que se espalha e, como nossa casa é de tábuas, a fumaça entra pelas janelas e pelo teto. Ela faz arder nossos olhos, nós a respiramos", contou à AFP Kerly Herrera, uma das demandantes, de 11 anos.
Ela afirma que sua avó morreu de câncer e agora sua tia sofre da mesma doença. "Sinto muita pena de vê-la, como está magrinha e perdendo cabelo", comentou.
Alguns manifestantes usavam máscaras de macacos e onças.
Aos gritos de "Justiça que tarda não é justiça", eles expressaram seu descontentamento com a Corte Constitucional, que ainda não examinou uma ação extraordinária de proteção para que os afetados recebam medidas de reparação.
"Este caso tem dois anos na Corte (Constitucional) e não se move para nada. Em dois anos, mais de 20 companheiras mulheres morreram de câncer em Sucumbíos", disse à AFP Pablo Fajardo, advogado encarregado do caso.
Segundo a petroleira estatal Petroecuador, entre janeiro de 2022 e março de 2023, a empresa desativou 112 flares, que funcionavam desde 1977.
O gás emitido pelos flares agora é transferido por gasodutos até estações onde é usado na geração de eletricidade e em sistemas de calefação.
No entanto, ativistas denunciam que novos flares apareceram.
"Viemos exigir que se cumpra a sentença (...), pois já passaram 30 meses desde que deviam ter executado a sentença, supunha-se que deviam ter eliminado mais de 400 flares", protestou Leonela Moncayo, outra jovem manifestante, de 13 anos.
Em 2020, a ONG Ação Ecológica registrou 447 flares operando na Amazônia equatoriana, de onde se extrai a maioria do petróleo, o principal produto de exportação do Equador.
C.Kreuzer--VB