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Trump processa BBC por US$ 10 bilhões e emissora promete apresentar defesa
A emissora britânica BBC anunciou, nesta terça-feira (16), que se defenderá da ação por difamação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que reivindica 10 bilhões de dólares (54 bilhões de reais) em danos e prejuízos pela edição enganosa de um de seus discursos.
"Como já deixamos claro anteriormente, vamos nos defender neste caso. Não faremos mais comentários sobre os procedimentos legais em curso", afirmou um porta-voz da BBC, em referência à ação apresentada pelo presidente americano.
Trump denunciou o canal por ter feito uma edição enganosa na cobertura de um discurso no final de seu primeiro mandato, em 2021, proferido antes do ataque ao Capitólio, em Washington.
Na segunda-feira, o republicano apresentou a denúncia em um tribunal federal em Miami, na qual reivindica uma "indenização por um montante não inferior a 5 bilhões de dólares (R$ 27 bilhões)" por cada uma das duas acusações contra a emissora britânica por suposta difamação e violação da Lei sobre Práticas Comerciais Enganosas e Desleais da Flórida.
Trump, de 79 anos, havia indicado que o processo era iminente, ao afirmar que a BBC "colocou palavras" em sua boca.
- Pedido de desculpas -
No mês passado, a BBC se desculpou por ter dado a impressão de que Trump havia incitado seus simpatizantes a cometer uma "ação violenta" antes da invasão ao Capitólio em Washington, em 6 de janeiro de 2021.
O documentário em questão foi exibido no ano passado, antes das eleições de 2024, no emblemático programa de atualidade da emissora britânica, o "Panorama".
O vídeo juntou dois trechos separados do discurso de maneira que Trump parecia incitar explicitamente seus seguidores a atacar o Capitólio, onde os congressistas certificavam a vitória de Joe Biden nas eleições de 2020.
Como resultado da montagem, parecia que Trump estava incitando seus seguidores a caminhar até o Congresso e a "lutar como demônios".
Na frase original, no entanto, o presidente dos Estados Unidos afirmou: "Vamos caminhar até o Capitólio e vamos incentivar nossos corajosos senadores e representantes no Congresso".
A expressão "lutar como demônios" pertencia a outro trecho do discurso.
"A outrora respeitada e agora desacreditada BBC difamou o presidente Trump ao manipular de forma intencional, maliciosa e fraudulenta o seu discurso, em uma tentativa descarada de interferir nas eleições presidenciais de 2024", disse um porta-voz da equipe jurídica de Trump em um comunicado enviado à AFP.
A British Broadcasting Corporation (BBC), cuja audiência vai muito além do Reino Unido, passou por um período de turbulência no mês passado, após uma reportagem trazer o vídeo editado de volta aos holofotes.
A emissora britânica nega as acusações de difamação de Trump, embora seu presidente Samir Shah tenha enviado uma carta com um pedido de desculpas ao presidente.
Shah também garantiu no mês passado que a BBC está determinada a se defender diante das ameaças de Trump.
- Demissões -
O caso provocou a demissão do diretor-geral do canal, Tim Davie, e da diretora da BBC News, Deborah Turness.
O processo de Trump coincidiu com uma medida do governo britânico, adotada nesta terça-feira, para revisar a Carta Real da BBC, que estabelece o financiamento e a governança da corporação, que devem ser renovados em 2027.
Como parte da revisão, um procedimento delicado, foi iniciada uma consulta pública sobre temas que incluem o papel da "exatidão" na missão da BBC e as controversas reformas do modelo de financiamento da corporação, que atualmente depende de uma taxa obrigatória paga pelos telespectadores.
Depois que Trump apresentou sua ação, o ministro de Assistência Social, Stephen Kinnock, ressaltou que o governo do Reino Unido "é um grande defensor da BBC".
A BBC "foi muito clara ao afirmar que não há caso a responder quanto à acusação do senhor Trump sobre o tema mais amplo da difamação ou calúnia. Considero correto que a BBC se mantenha firme nesse ponto", disse Kinnock à Sky News nesta terça-feira.
T.Zimmermann--VB