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Trump solicitará publicação de documentos judiciais do caso Epstein
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou à sua procuradora-geral que solicite nesta sexta-feira (18) a divulgação de parte dos documentos do caso do financista Jeffrey Epstein, acusado de crimes sexuais, após dias de pressão por parte de seus apoiadores e aliados.
Nas últimas horas, os acontecimentos se aceleraram. Na quinta-feira, o jornal Wall Street Journal publicou um artigo explosivo que atribui a Trump uma carta lasciva supostamente enviada a Jeffrey Epstein por seu 50º aniversário no início dos anos 2000, quando o presidente era um magnata do setor imobiliário.
Trump, furioso, anunciou na noite de quinta-feira sua intenção de processar o jornal e seu proprietário, o magnata da mídia Rupert Murdoch.
Ele também solicitou à procuradora-geral Pam Bondi que tornasse públicos todos os depoimentos "relevantes" do processo judicial relacionado a Jeffrey Epstein, encontrado morto em sua cela em 2019 antes do julgamento.
Bondi confirmou que está preparada para solicitar a um tribunal ainda nesta sexta-feira o fim do sigilo sobre os depoimentos prestados perante um grande júri nesse caso.
No sistema judicial dos Estados Unidos, esse grupo de cidadãos selecionados aleatoriamente atua durante a investigação e revisa provas e depoimentos para decidir sobre uma possível acusação.
A decisão de publicar os depoimentos será feita "sob reserva da aprovação do tribunal", declarou Donald Trump na noite de quinta-feira.
Mas esses documentos "se referirão apenas a Epstein e [Ghislaine] Maxwell", sua ex-amante já condenada, e não a outras pessoas, comentou Daniel Goldman, congressista democrata e ex-procurador federal, na rede social X.
O presidente americano está em apuros há mais de uma semana. Alguns de seus apoiadores acusam seu governo de tentar silenciar esse caso rapidamente demais.
– "Estúpidos" –
A morte de Epstein, encontrado enforcado em sua cela, alimentou numerosas teorias não verificadas de que ele teria sido assassinado para evitar revelações sobre pessoas poderosas e ricas.
Em 2008, ele foi condenado a uma curta pena de prisão após se declarar culpado de ter contratado os serviços de prostitutas, incluindo uma menor de idade.
Figuras ligadas ao movimento "Faça a América Grande Novamente", mais conhecido pela sigla em inglês MAGA, fazem campanha há anos pela divulgação de uma suposta lista secreta de clientes de Jeffrey Epstein.
Mas, há cerca de dez dias, o Departamento de Justiça e a polícia federal, o FBI, publicaram um relatório conjunto afirmando que não há provas da existência da suposta lista nem de chantagens.
Esses comunicados provocaram uma enxurrada de mensagens indignadas de contas "MAGA" nas redes sociais, que irritaram Trump.
O presidente republicano chamou parte de seus apoiadores de "estúpidos" e lhes pediu que superassem o assunto.
– Desenho –
Nesse contexto, o artigo publicado na noite de quinta-feira pelo Wall Street Journal reacende a polêmica.
O jornal afirma que, em 2003, por ocasião do aniversário do financista, Ghislaine Maxwell solicitou a colaboração de dezenas de amigos próximos, incluindo Donald Trump.
A carta, redigida em nome de Donald Trump, inclui várias linhas de texto datilografado rodeadas por um esboço de uma mulher nua com a assinatura "Donald" no lugar dos pelos pubianos, segundo o jornal.
"Feliz aniversário e que cada dia seja outro maravilhoso segredo", teria lido o Wall Street Journal, que não reproduziu o documento.
Donald Trump qualificou rapidamente o artigo como "falso, malicioso e difamatório" e garantiu que processará "sem demora" o jornal, seu grupo News Corp. e Rupert Murdoch, um conservador que também é proprietário da Fox News.
"Estou ansioso para ver Rupert Murdoch testemunhar no meu processo contra ele e seu jornal lixo, o WSJ. Vai ser uma experiência interessante!", escreveu nesta sexta-feira em sua plataforma Truth Social.
H.Weber--VB