
-
Estudos sobre mundo árabe estão no centro da ofensiva de Trump contra universidades
-
Frédéric Vasseur renova como chefe da escuderia Ferrari em F1
-
Luis Díaz se diz "muito feliz" em sua apresentação ao Bayern de Munique
-
Estrela do MMA Conor McGregor tem recurso por condenação por estupro rejeitado
-
Brasil considera situação tarifária com EUA 'mais favorável' do que o esperado
-
Trump adia aumento das tarifas ao México por 90 dias
-
Aubameyang está de volta ao Olympique de Marselha
-
Barça goleia FC Seoul (7-3) em amistoso na Coreia do Sul
-
Número de vítimas de explosivos dispara na Colômbia por ataques com drones
-
Verstappen confirma que vai continuar na Red Bull na próxima temporada
-
Enviado de Trump chega a Israel, sob pressão pela guerra em Gaza
-
Socorristas abandonam busca pelo corpo da alpinista Laura Dahlmeier
-
Aterrorizados com batidas, imigrantes de Los Angeles se trancam em casa
-
Vítimas de explosivos disparam na Colômbia por ataques com drones
-
Lucas Paquetá é absolvido de suposta infração de regras de apostas
-
O que acontecerá com o ex-presidente Uribe após sua condenação na Colômbia?
-
Enviado de Trump chega a Israel enquanto Gaza enterra dezenas de mortos
-
Do TikTok ao Instagram, Vaticano promove 'missionários digitais'
-
Ucrânia restabelece a independência de órgãos anticorrupção
-
Trump celebra tarifas: 'Tornam os EUA grandes e ricos de novo'
-
Zelensky pressiona para 'mudança de regime' na Rússia após bombardeio mortal em Kiev
-
Suécia exige que UE congele parte comercial de acordo de associação com Israel
-
Governo da Nicarágua investiga comandante sandinista histórico por corrupção
-
Opositores e policiais entram em confronto em meio à crise eleitoral em Honduras
-
Milhões de pessoas voltam para casa após fim de alertas de tsunami no Pacífico
-
Canadá tem intenção de reconhecer Estado palestino na Assembleia Geral da ONU
-
Tata Motors vai comprar Iveco Group por US$ 4,4 bilhões
-
Trump chega a acordo com Coreia do Sul e ameaça Índia com tarifas de 25%
-
Defesa Civil de Gaza relata 30 mortos por disparos israelenses
-
TikTok lança nos EUA ferramenta de verificação de informações pela comunidade
-
Swiatek, Keys e Osaka avançam à terceira rodada do WTA 1000 de Montreal
-
Shelton e Rublev avançam para a 3ª rodada do Masters 1000 de Toronto
-
Milhões de pessoas são evacuadas por risco de tsunami no Pacífico
-
Trump oficializa ameaça de tarifas de 50% ao Brasil
-
Celta de Vigo contrata atacante Bryan Zaragoza por empréstimo do Bayern de Munique
-
Fed mantém taxas inalteradas apesar da oposição de dois governadores e de Trump
-
Keys e Osaka avançam à terceira rodada do WTA 1000 de Montreal
-
EUA sanciona frota comercial vinculada a governantes do Irã
-
Fifa se diz aberta a negociar com sindicato FIFPro, mas descarta 'monopólio'
-
De Paul chega ao Inter Miami motivado para 'jogar com o melhor do mundo'
-
Kamala Harris não irá se candidatar ao governo da Califórnia
-
EUA impõe sanções econômicas ao ministro Alexandre de Moraes
-
PF cumpre mandado na sede da CBF em investigação sobre crime eleitoral
-
Artistas e cientistas reproduzem rosto de mulher pré-histórica
-
EUA e Índia lançam satélite de observação terrestre
-
Defesa Civil de Gaza relata 14 mortos por disparos israelenses
-
Wirtz marca seu 1º gol pelo Liverpool em amistoso no Japão
-
AFA e River Plate criticam medida de Milei que aumenta impostos sobre clubes
-
Economia do México cresceu 1,2% no 2º trimestre entre ameaças de tarifas dos EUA
-
Trump ameaça Índia com tarifas de 25% a partir de 1º de agosto

Beatles reunidos para 'última' canção graças à IA
Mais de 50 anos após a separação do quarteto mais famoso do rock, os Beatles lançarão uma canção inédita em 2023, graças à Inteligência Artificial (IA), que ajudou a recriar a voz de John Lennon, anunciou Paul McCartney.
No momento em que a IA provoca temores e ansiedade na indústria musical, o músico, que completará 81 anos em 18 de junho, explicou em uma entrevista à BBC que a voz de Lennon foi extraída de uma antiga fita cassete.
"Fizemos o que será a última gravação dos Beatles, era uma demo de John, na qual trabalhamos", disse Paul McCartney.
"Acabamos de finalizá-la", afirmou, antes de anunciar que a faixa será lançada até o fim do ano.
"Nós conseguimos captar a voz de John e torná-la pura por meio da IA. Então nós conseguimos mixar a gravação, como você faria normalmente. Isso dá algum tipo de margem de manobra", acrescentou.
Em abril de 1970, seis meses depois do lançamento do álbum "Abbey Road" e um mês antes antes do lançamento de "Let it Be", os Beatles anunciaram a separação do grupo.
Durante os 10 anos de carreira, os Beatles, formados por Paul McCartney, John Lennon, George Harrison e Ringo Starr lançaram 14 álbuns de grande sucesso.
Apesar da morte de Lennon em 1980 e de Harrison em 2001, a "Beatlemania" continua muito forte em todo o mundo, e as possibilidades oferecidas pela IA já motivaram diversas tentativas dos fãs de reuni-los, ou de alterar os trabalhos mais recentes de McCartney com sua voz quando era jovem.
- Fenômeno "muito interessante" -
Ao ser questionado sobre tais iniciativas, McCartney revelou a preparação da nova canção, que não teve o nome divulgado.
De acordo com a BBC, a música "provavelmente" é uma composição de Lennon de 1978, com o título "Now and Then", que quase entrou em uma compilação de 1995.
A faixa estava em uma fita cassete com o título "Para Paul", gravada por Lennon pouco antes de ser assassinado em Nova York em 1980.
A entrada da IA na indústria da música apresenta muitos desafios financeiros e éticos. O procedimento é utilizado para recriar obras de músicos renomados. Com a tecnologia já foram criadas obras falsas de artistas como Eminem, Drake, The Weeknd ou Oasis.
Recentemente, o cantor britânico Sting afirmou que os artistas acabarão em uma "batalha para defender o capital humano contra a IA".
"Não acredito que possamos permitir que as máquinas assumam o controle. Temos que ser cautelosos", declarou o ex-vocalista do Police, de 71 anos. "Talvez funcione para a música eletrônica. Mas para as canções, que expressam emoções, não acredito que eu me emocionaria", acrescentou.
Já Paul McCartney considerou o fenômeno "muito interessante". "É algo que todos estamos assimilando no momento, tentando entender o que significa", comentou.
O artista, compositor de canções como "Yesterday", a música mais tocada nas rádios no século XX, mantém uma atividade intensa em sua carreira solo. No ano passado, pouco depois de completar 80 anos, ele foi o headliner mais velho da história do famoso festival inglês de Glastonbury.
No fim de junho, a National Portrait Gallery de Londres vai inaugurar uma exposição de 250 fotografias inéditas dos Beatles que "Sir Paul" fez entre os anos de 1963 e 1964.
O.Lorenz--BTB