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Nepal nomeia nova primeira-ministra após violentos protestos
A ex-presidente da Suprema Corte do Nepal, Sushila Karki, foi designada para liderar a transição como próxima primeira-ministra do país, depois que violentos protestos derrubaram o governo, informou o gabinete do presidente nesta sexta-feira (12).
Karki, de 73 anos, tomará posse de seu cargo nesta sexta e se tornará a primeira mulher e comandar o país.
O Nepal, com 30 milhões de habitantes, mergulhou no caos esta semana após as autoridades tentarem reprimir as manifestações contra a decisão do governo de bloquear as redes sociais e contra a corrupção.
Pelo menos 51 pessoas morreram durante as manifestações, que começaram na segunda-feira, informou a polícia nesta sexta-feira (12), ao divulgar um balanço atualizado.
KP Sharma Oli, de 73 anos e líder do Partido Comunista, anunciou sua renúncia como primeiro-ministro na terça-feira, durante um dia marcado por distúrbios nos quais manifestantes incendiaram a sede do Parlamento. Seu paradeiro é desconhecido.
"O presidente Ram Chandra Paudel nomeará como primeira-ministra a ex-presidente da Suprema Corte Sushila Karki", declarou à AFP o assessor de imprensa da presidência, Kiran Pokharel.
A fonte presidencial afirmou que "posteriormente um conselho de ministros será formado e outros processos serão realizados".
Os protestos também se alimentaram dos problemas econômicos sofridos pelo país, no qual 20% da população entre 15 e 24 anos está desempregada, segundo o Banco Mundial, e o PIB per capita é de apenas 1.447 dólares (R$ 7.800, na cotação atual).
Na quinta-feira, as autoridades do Nepal anunciaram que recapturaram mais de 200 dos 13.500 detentos que fugiram das prisões nesta semana, aproveitando o caos dos protestos violentos e da renúncia do primeiro-ministro.
Mais de 12.500 detentos que fugiram de várias prisões em todo o país continuam foragidos, disse o porta-voz da polícia, Binod Ghimire, à AFP.
T.Zimmermann--VB