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El Salvador frustra parentes de venezuelanos de vê-los em mega prisão
Familiares de venezuelanos deportados pelos Estados Unidos para El Salvador deixaram o país nesta sexta-feira(13) sem que o governo de Nayib Bukele lhes permitisse vê-los ou ter uma prova de vida, quase três meses após estarem detidos na mega prisão para membros de gangues.
Dois familiares e dois ativistas de uma ONG estiveram por três dias em San Salvador, a primeira viagem a este país de parentes dos 252 venezuelanos que o governo de Donald Trump expulsou desde 15 de março, acusando-os, sem apresentar provas, de integrar a organização criminosa Tren de Aragua.
"Vim com muita esperança, prometi à minha irmã que, em breve, o jovem estaria em liberdade, e a muitas mães. Não quero que percam a fé. Estivemos tão perto, mas ao mesmo tempo tão longe", disse à AFP Jhoanna Sanguino, tia de Widmer Agelvis Sanguino, um dos deportados, de 24 anos, pouco antes de deixar El Salvador.
Sanguino, Reina Cárdenas, amiga de Andry Hernández Romero, um estilista deportado de 32 anos, e ativistas da Fundação El Amparo Internacional representam uma dezena de deportados oriundos do estado de Táchira (oeste da Venezuela).
Eles recorreram, sem resposta, à Direção de Centros Penitenciários para entrar no Centro de Confinamento do Terrorismo (Cecot), uma prisão de segurança máxima construída por Bukele para membros de gangues em Tecoluca, a 75 km de San Salvador.
"Eles estão lá sem nenhum processo judicial e sem terem cometido qualquer crime neste país", afirmou à AFP Walter Márquez, presidente da fundação.
Segundo Márquez, também solicitaram na Procuradoria de Direitos Humanos "a visita ao Cecot e garantias do devido processo, o direito à defesa e à saúde dos presos".
Na Nunciatura Apostólica, entregaram uma solicitação para que o Papa Leão XIV interceda a favor dos detidos. "O próprio papa foi migrante no Peru, então está muito sensibilizado com o tema da migração", observou Márquez.
Aliado-chave de Trump em sua política anti-imigração, Bukele aceitou a chegada, em março, de vários aviões com 252 venezuelanos e mais de trinta salvadorenhos acusados de serem membros da gangue Mara Salvatrucha (MS-13).
Washington pagará ao governo de Bukele seis milhões de dólares (mais de 30 milhões de reais) para mantê-los presos. Organizações como a Anistia Internacional e a Human Rights Watch consideram que essas detenções violam os direitos humanos.
"São 252 venezuelanos pelos quais todas as suas famílias estão chorando e lutando", indicou Sanguino, que afirmou que continuarão esperando na Venezuela pelo menos "algum contato, por telefone ou uma carta, alguma prova de vida".
Outras três dezenas de venezuelanos estão representados em El Salvador por um escritório de advocacia salvadorenho contratado pelo governo da Venezuela. Os de Táchira são críticos do presidente Nicolás Maduro.
L.Meier--VB