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Luigi Mangione, acusado de assassinar CEO em Nova York, se declara inocente
O acusado de assassinar o CEO de uma seguradora de saúde em dezembro passado em Nova York, Luigi Mangione, declarou-se, nesta sexta-feira (25), "inocente" do crime que pode levar à pena de morte, constatou a AFP.
O jovem, de 27 anos, compareceu ao Tribunal Federal do Distrito Sul de Manhattan nesta sexta-feira, vestido com um uniforme bege de presidiário, e o juiz leu as quatro acusações contra ele. Ele se declarou "não culpado".
Mangione é acusado de assassinar, pelas costas, Brian Thompson, presidente da UnitedHealthcare, uma das maiores companhias de seguros de saúde dos Estados Unidos, em 4 de dezembro em uma rua de Nova York, quando se dirigia para participar de uma conferência de investidores da empresa.
No início de abril, a secretária de Justiça dos Estados Unidos, Pamela Bondi, anunciou que pediria a pena de morte para Mangione, afirmando que "o assassinato foi um ato de violência política", "premeditado e a sangue frio".
O governo de Donald Trump suspendeu a moratória declarada por seu antecessor, Joe Biden, sobre sentenças de morte e execuções por crimes federais.
O crime e a fuga de cinco dias do suposto autor do crime chocaram os americanos, muitos dos quais são muito críticos dos seguros de saúde privados devido aos seus altos custos e atrasos na prestação de serviços.
Mangione, um engenheiro de 27 anos de uma família com boas condições financeiras, foi preso em um McDonald's em Altoona, uma pequena localidade na Pensilvânia.
Ele é acusado em três tribunais diferentes. No Tribunal Criminal de Manhattan, ele já se declarou inocente das 11 acusações que enfrenta, incluindo assassinato como um ato "terrorista".
Ele também é acusado em um tribunal federal de assassinato e porte ilegal de armas, uma acusação também apresentada contra ele na Pensilvânia.
M.Vogt--VB