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Capela-ardente do papa Francisco atrai multidões antes do funeral
Milhares de pessoas continuaram desfilando nesta quinta-feira (24) diante do caixão do papa Francisco para dar seu último adeus na Basílica de São Pedro, antes do funeral previsto para sábado com a presença de dignitários internacionais.
Uma maré humana invade desde quarta-feira o menor Estado do mundo para prestar homenagem ao primeiro pontífice latino-americano, cuja morte na segunda-feira, aos 88 anos, comoveu a Igreja Católica e o planeta.
Entre as 11h00 (06h00 de Brasília) de quarta e as 19h00 (14h00) desta quinta-feira, pelo menos 90 mil pessoas já percorreram a nave central da imponente basílica barroca para se despedirem por alguns segundos do jesuíta argentino Jorge Mario Bergoglio, anunciou o serviço de imprensa do Vaticano.
Mas as filas para entrar continuam atraindo milhares de pessoas, apesar da longa espera que pode se prolongar por horas. "Este papa me aproximou da Igreja. Para mim, ele é o papa da esperança, dos últimos, dos mais fracos", afirmou à AFP a italiana Donatella Codino.
- Fechamento do caixão -
Os jogadores do clube AS Roma e familiares do falecido Francisco também prestaram homenagens nesta quinta-feira diante de seu túmulo. Mauro Bergoglio, um de seus sobrinhos, conseguiu viajar de Buenos Aires à Itália graças a uma doação privada, explicou à rádio Mitre.
A capela-ardente foi fechada por apenas duas horas na madrugada desta quinta-feira, e o Vaticano afirmou que, dependendo da afluência, poderá prolongar novamente sua abertura além da meia-noite.
Os fiéis têm até a noite de sexta-feira para se despedir de Francisco. Às 20h00 (15h00 de Brasília) desse dia, seu simples caixão será fechado e preparado para o funeral de Estado que ocorrerá no sábado.
Pelo menos 130 delegações, incluindo cerca de "50 chefes de Estado e 10 monarcas" em exercício, estarão presentes na missa fúnebre que será realizada na Praça de São Pedro, informou a Santa Sé.
Presidentes como Donald Trump, Luiz Inácio Lula da Silva e Javier Milei, assim como o rei Felipe VI da Espanha e o secretário-geral da ONU, António Guterres, já confirmaram presença.
- Pobres diante de sua sepultura -
O enterro será no mesmo dia na basílica de Santa Maria Maior, em Roma — o primeiro de um pontífice fora do Vaticano desde Leão XIII, em 1903.
O papa vindo "do fim do mundo" liderou a Igreja Católica desde 2013 com um pontificado reformista, centrado nas "periferias" geográficas e sociais, como os mais pobres. No entanto, seu estilo cordial e austero lhe rendeu críticas do setor mais conservador.
"O papa gerou unidade porque vieram pessoas de todo o mundo, pessoas muito diferentes se congregando desde muito cedo até muito tarde da noite, e acredito que esse é o exemplo que todos devemos seguir", declarou o cardeal chileno Fernando Chomali.
Como demonstração de seu compromisso com os mais necessitados, um "grupo de pobres" estará presente no sábado na basílica de Santa Maria Maior, em Roma, quando o féretro papal chegar para o sepultamento, informou o Vaticano.
O túmulo do papa será de mármore, proveniente da região italiana de onde são originários parte de seus ancestrais, e terá apenas a inscrição "Franciscus", seu nome em latim, segundo a Santa Sé.
Atualmente, o túmulo está coberto por tábuas de madeira, constatou um jornalista da AFP.
O público geral poderá prestar homenagens na última morada do nativo do bairro de Flores, em Buenos Aires, a partir de domingo, detalhou a mesma fonte.
- Sem data para o conclave -
O Vaticano descartou até o momento decidir a data de início do conclave para manter o foco no funeral.
A eleição deve acontecer na emblemática Capela Sistina em um prazo de entre 15 e 20 dias a partir da morte. Mais de dois terços dos 135 cardeais eleitores foram nomeados pelo falecido papa.
Os cardeais decidiram na quarta-feira que os tradicionais nove dias de luto no Vaticano após a morte de um pontífice - os Novemdiales - começarão no sábado. O cardeal argentino Víctor Manuel Fernández celebrará a cerimônia do sexto dia.
As autoridades também determinaram uma zona de exclusão aérea sobre Roma e acionaram unidades antidrone com sistemas de bloqueio de sinais para prevenir qualquer atividade suspeita.
Aviões de combate estão em alerta para intervir, enquanto helicópteros da polícia sobrevoam o centro histórico e franco-atiradores foram posicionados nos telhados da Via della Conciliazione, que leva à Praça de São Pedro, e na colina próxima de Gianicolo.
L.Stucki--VB