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Polícia da Guatemala prende vice-ministro que liderou protestos contra procuradora
A polícia da Guatemala prendeu por "terrorismo", nesta quarta-feira (23), um vice-ministro que liderou os protestos contra a procuradora-geral Consuelo Porras em 2023, acusada de promover um "golpe de Estado" para impedir a posse do presidente Bernardo Arévalo.
Entre outubro de 2023 e janeiro de 2024, milhares de guatemaltecos protestaram e bloquearam estradas para "defender" a vitória eleitoral de Arévalo e exigir a renúncia de Porras, que foi sancionada pelos Estados Unidos e pela União Europeia por ser "corrupta" e "antidemocrática".
O vice-ministro Luis Pacheco foi detido, a pedido da Procuradoria-Geral, sob acusações de "associação criminosa, instigação à prática de crime, terrorismo, obstrução de ação penal e obstrução de justiça", confirmou o porta-voz da instituição, Moisés Ortiz, a jornalistas.
Porras colocou em risco a transição presidencial em janeiro do ano passado com investigações sobre Arévalo e as eleições de 2023 que ele venceu, ações que o social-democrata denunciou como uma tentativa de "golpe de Estado".
Pacheco, um líder indígena maia, presidiu uma das organizações que convocaram os protestos em 2023. Em agosto do ano passado, ele foi nomeado vice-ministro de Energia e Minas.
O vice-ministro foi preso junto com outra pessoa acusada dos mesmos crimes, acrescentou Ortiz.
"A ordem de prisão contra Luis Pacheco [...] é um ato de criminalização da resistência democrática e pacífica que ocorreu naquele momento", declarou o presidente Arévalo em uma entrevista coletiva posterior.
"É um ataque à luta da resistência travada pelo povo guatemalteco em 2023 para impedir que essas redes político-criminosas, que hoje permanecem ocultas no Ministério Público, roubassem as eleições e desrespeitassem a vontade popular", acrescentou o presidente.
M.Vogt--VB