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Filha de premiê francês diz que sofreu violência de congregação católica
A filha de François Bayrou, primeiro-ministro da França, afirmou nesta terça-feira (22) que foi vítima de violência física praticada por um membro da congregação religiosa à qual pertence uma escola católica envolvida em um escândalo de agressões sexuais.
Bayrou comparecerá no mês que vem perante a comissão parlamentar que investiga supostas agressões sexuais ocorridas na escola Notre-Dame de Bétharram. O primeiro-ministro se apresentará na qualidade de ex-ministro da Educação (1993-1997), depois que a esquerda o acusou de mentir sobre o seu conhecimento das agressões sexuais que ocorreram no local.
Bayrou também foi acusado por um ex-gendarme de "intervir" no caso de um clérigo acusado de estupro em 1998, que se suicidou em Roma dois anos depois.
Cerca de 200 ex-alunos de Bétharram relataram que sofreram agressões físicas e sexuais quando frequentavam a escola. Bayrou nega que tivesse conhecimento dos fatos à época. Filhos do premiê estudaram nessa escola, onde sua mulher deu aulas de catecismo.
Hélène Perlant, filha de Bayrou, revelou à revista Paris Match que foi vítima de agressões quando tinha 14 anos, e que não comentou nada com seu pai na época dos fatos. "Assim como os outros pais, ele estava muito envolvido politicamente, em nível local [...] Quanto mais envolvido você está, menos vê, menos entende. Quanto mais testemunhas há, menos se fala", disse Hélène, 53.
Os fatos denunciados pela filha de Bayrou ocorreram durante um acampamento de verão. "Éramos cerca de 40, incluindo os monitores. Certa noite, enquanto preparávamos os sacos de dormir, o padre Lartiguet me agarrou de repente pelos cabelos e me arrastou por vários metros no chão, dando-me socos e chutes em todo o corpo, principalmente no estômago", resumiu.
F.Wagner--VB