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Conclave terá 135 cardeais, uma média de 70 anos e menos europeus
Um total de 135 cardeais, com idade média de 70 anos e a maioria deles nomeada pelo papa Francisco, se reunirão em conclave para eleger o próximo pontífice. A representação europeia ainda domina, mas menos do que na última eleição.
Como o limite de idade para a convocação ao conclave é 80 anos, 117 cardeais não participarão da eleição do próximo líder da Igreja Católica, marcada para o início de maio.
Entre os cardeais eleitores, os do Velho Continente serão os mais numerosos na Capela Sistina, com 53 representantes, ou 39%.
Em 2013, durante o conclave que levou à eleição do papa Francisco, 60 dos 115 cardeais eram europeus, ou 52%.
Após os cardeais europeus deste ano, seguem-se os da Ásia (23), América do Sul e Central (21), África (18), América do Norte (16) e Oceania (4), segundo a Santa Sé.
A Itália será novamente o país mais representado nas deliberações, com 17 participantes, embora esse número seja menor do que os 28 de 2013.
Estados Unidos (10) e Brasil (7) completam o pódio dos países com mais cardeais participantes do conclave. França e Espanha têm cinco cada.
A Argentina, país natal de Francisco, terá quatro representantes, assim como Canadá, Índia, Polônia e Portugal.
A Costa do Marfim, com dois cardeais eleitores, será o único país africano com mais de um cardeal no conclave.
Jerusalém será adicionada à lista de 70 países representados, uma cidade representada pelo patriarca latino da Cidade Santa, Pierbattista Pizzaballa, que completou 60 anos na segunda-feira.
A idade média exata do conclave é de 70 anos e 4 meses.
Atualmente, seu decano é Carlos Osoro Sierra, nomeado arcebispo de Madri (Espanha) em 2014 pelo papa Francisco. Ele fará 80 anos em 16 de maio.
O membro mais jovem do conclave é o arcebispo de Melbourne (Austrália), Mykola Bychok, de 45 anos, elevado à púrpura de cardeal em dezembro.
Dos 135 cardeais convocados para o conclave, 108 foram nomeados pelo papa Francisco: 40 na Europa, 20 na Ásia, 19 na América Central e do Sul, 15 na África, 10 na América do Norte e 4 na Oceania. Bento XVI nomeou 22 e João Paulo II cinco.
F.Fehr--VB