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O que se sabe sobre a morte do papa, seu funeral e conclave
O papa Francisco morreu na segunda-feira (21), aos 88 anos, após um derrame cerebral. Seu funeral acontecerá no sábado, com a presença de muitos fiéis e autoridades, e precederá o conclave que elegerá seu sucessor.
A seguir, o que sabemos sobre a morte do primeiro pontífice latino-americano da história, a organização das cerimônias fúnebres e a crucial reunião a portas fechadas para escolher o novo líder da Igreja Católica.
- AVC fatal -
O papa Francisco foi hospitalizado em 14 de fevereiro em Roma, inicialmente por uma bronquite que evoluiu para uma pneumonia bilateral.
Ele quase morreu duas vezes, mas sobreviveu e deixou o hospital em 23 de março para iniciar um rigoroso processo de convalescença de dois meses.
No entanto, continuou com suas aparições públicas improvisadas, embora parecesse cada vez mais frágil.
Na madrugada de segunda-feira, o Vaticano anunciou sua morte. Segundo a certidão de óbito divulgada durante a noite, o pontífice argentino morreu de um derrame cerebral.
- Exposição do corpo -
Seu corpo, velado na noite de segunda-feira na capela da residência Santa Marta, onde morava desde sua eleição em 2023, será exposto a partir de quarta-feira na Basílica de São Pedro.
Será colocado em um caixão aberto para que os fiéis possam se despedir.
- Funeral -
O funeral acontecerá no sábado (25). A cerimônia acontecerá na Basílica de São Pedro, mas o sepultamento ocorrerá na Basílica de Santa Maria Maggiore, em Roma, seguindo seus últimos desejos.
O funeral de um papa é normalmente um evento mundial com a presença de vários dignitários estrangeiros que prestam homenagem ao líder espiritual de 1,4 bilhão de católicos.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, estão entre os primeiros a anunciar sua presença.
- O conclave -
A data do conclave, no qual 135 cardeais eleitores designarão o sucessor de Francisco, ainda não foi definida.
Segundo as normas do Vaticano, a reunião deve começar entre o 15º e o 20º dia após o falecimento, ou seja, entre 5 e 10 de maio.
Os cardeais se reunirão na Capela Sistina e realizarão quatro votações por dia, duas pela manhã e duas à tarde.
As cédulas contendo os votos e as anotações feitas pelos cardeais são destruídas e queimadas pelo camerlengo, o cardeal que assume o papado interinamente.
A chaminé, que os fiéis podem ver da Praça de São Pedro, emite uma fumaça preta se ninguém ainda tiver sido escolhido.
Caso contrário, uma fumaça branca produzida com produtos químicos anuncia ao mundo que "habemus papam".
Após três dias sem uma definição, as reuniões são suspensas para um dia de oração, seguido por novas rodadas de votação até a eleição final.
A.Ruegg--VB