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Equatorianos votam para eleger presidente entre Noboa e a esquerdista González
Os equatorianos começaram a votar, neste domingo (13), para eleger um presidente entre Daniel Noboa e a esquerdista Luisa González, em um segundo turno que deve ser acirrado e que ocorre em meio a tensões relacionadas à violência do tráfico de drogas.
Na capital, cercada por vulcões e a uma altitude de 2.850 metros, pessoas agasalhadas se aproximavam das seções eleitorais, vigiadas pela polícia.
"Nesta eleição (...) ou nos libertamos ou afundamos", disse Elena Betancourt, uma aposentada de 73 anos, à AFP.
Embora a divulgação de pesquisas esteja atualmente proibida, várias empresas preveem uma disputa acirrada após o primeiro turno, no qual Noboa liderou por menos de um ponto percentual.
Medo e tensão ofuscam as eleições neste país de 18 milhões de habitantes, onde uma pessoa é assassinada a cada hora.
A guerra de cartéis levou ao assassinato de um candidato presidencial, à tomada de prisões por gangues criminosas e ao ataque armado a uma emissora de televisão enquanto seus jornalistas transmitiam ao vivo. Tudo isso em uma economia endividada e sufocada pelo custo do combate ao tráfico.
As ruas estão cheias de cartazes com informações falsas sobre os candidatos, rostos sorridentes de González e bonecos gigantes de Noboa com o punho levantado.
Segundo o Comunicaliza, no início de abril, as intenções de voto para Noboa eram de 50,3%, contra 49,7% para González.
"É complicado, você não sabe mais em quem acreditar. Ainda estou tentando decidir em quem votar; está muito apertado", diz Jair Esmeraldas, um estudante de 24 anos.
O Conselho Nacional Eleitoral lançou o processo de voto obrigatório para cerca de 13,7 milhões de pessoas entre 7h e 17h, hora local (09h00 e 19h00 no horário de Brasília).
- Pobreza -
Não importa quem vença, o país acordará dividido.
"Se a diferença for muito pequena, (o governo) nasce com um certo problema. Tem quase metade do país contra ele, e isso pesa muito, tornando mais difícil governar", explica o cientista político Simón Pachano, da Flacso.
Noboa denunciou irregularidades na contagem dos votos do primeiro turno, apesar de observadores internacionais terem descartado essa denúncia.
Na véspera do segundo turno, o governo declarou estado de exceção por 60 dias e ordenou toques de recolher noturnos nas regiões mais atingidas pela violência.
Dolarizado, com portos estratégicos no Pacífico e espremido entre os dois maiores produtores de cocaína do mundo — Colômbia e Peru — o Equador se tornou um paraíso das drogas.
Os equatorianos também votarão sobrecarregados pela pobreza (28%) e pelo desemprego e subemprego (23%).
Uma década de gastos sem um boom do petróleo elevou a dívida pública para quase 57% do PIB, de acordo com o FMI.
D.Schaer--VB