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Terremoto surpreende turistas na Tailândia, em meio a gritos de pânico
Augustin Gus, um turista francês de férias em Bangcoc, estava fazendo compras na sexta-feira em um dos muitos shoppings da capital tailandesa quando um violento terremoto sacudiu o prédio.
"O chão começou a tremer quando saí do elevador", diz ele à AFP. "Todo mundo começou a gritar e a correr, então eu comecei a gritar também", relata.
O epicentro do terremoto de magnitude 7,7 foi localizado na vizinha Mianmar, onde deixou pelo menos 1.644 mortos e danos significativos.
Com base em modelos de desastres, especialistas americanos estimam que o número de mortos pode chegar a dezenas de milhares.
Os danos foram menos graves em Bangcoc, onde pelo menos 10 pessoas morreram, a maioria delas trabalhadores de um prédio de 30 andares em construção que desabou.
No entanto, o evento surpreendeu muitos turistas estrangeiros na capital tailandesa.
Alguns estavam relaxando em piscinas no topo dos arranha-céus quando os tremores fizeram a água invadir as fachadas. Outros ficaram presos nas ruas com suas malas devido à interrupção da rede de transporte público para verificações de segurança.
Os moradores da cidade, desacostumados a terremotos, não podiam oferecer muitos conselhos, explica um empresário das Ilhas Salomão, que estava viajando e pediu para permanecer anônimo.
"Infelizmente, não havia nenhum procedimento" para evacuação do 21º andar do arranha-céu de Bangcoc onde ele estava hospedado.
"Todo mundo ficou confuso", ele acrescenta.
Cristina Mangion, uma maltesa de aproximadamente 30 anos, estava na cama do hotel quando os tremores começaram.
"Achei que estava tonta por causa do calor", disse ela à AFP, acrescentando que a equipe do hotel bateu em todas as portas dos quartos para oferecer ajuda.
- "Experiência" -
Apesar do susto, Augustin Gus e Cristina Mangion estavam entre os turistas que estavam no mercado de Chatuchak neste sábado.
Este ponto turístico fica perto do prédio em construção que desabou sobre aproximadamente 100 trabalhadores que estavam lá dentro, segundo estimativas das autoridades.
"As pessoas estão com medo", diz o segurança do mercado Yim Songtakob, que observa que há menos pessoas do que o normal.
Por sua vez, Cristina Mangion diz que não se deixará intimidar pela catástrofe. "Me sinto mal pelo que aconteceu", explica, mas o melhor a fazer é "ajudar os moradores com seus comércios", já que "seus negócios terão mais dificuldades do que o normal".
Augustin Gus acredita que poderá continuar aproveitando o resto de sua viagem de três semanas. "Sempre terei boas lembranças; é apenas uma experiência, e é por isso que viajo", diz ele.
Gilles Franke, um francês que visita regularmente a Tailândia e espera se estabelecer lá após a aposentadoria, também está tranquilo com o risco de réplicas.
"Quando chegar a sua hora, sua hora chegará", declara o homem de 59 anos. "Você pode morrer atravessando a rua, você pode morrer a qualquer momento da sua vida".
G.Schmid--VB