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Ministra argentina responsabiliza grupo mapuche por incêndios na Patagônia
A ministra argentina da Segurança Nacional, Patricia Bullrich, anunciou nesta terça-feira que vai declarar um grupo indígena mapuche "organização terrorista", após incêndios supostamente intencionais registrados na região da Patagônia.
O anúncio é feito após a divulgação pela imprensa local de um vídeo gravado no último domingo em que o líder indígena Facundo Jones Huala reivindica "as sabotagens" como método de luta do seu grupo, a Resistência Ancestral Mapuche (RAM).
"Reivindico as sabotagens, ações de resistência, a autodefesa e a rebelião frente à opressão de que sempre fomos alvo", disse Huala, durante a apresentação em Bariloche do seu livro "Entre Rejas, Antipoesia Incendiaria".
O líder indígena afirma no vídeo que é um militante e ativista político e que "a libertação inclui a luta armada". Ele retornou em agosto para a Argentina, após cumprir pena de prisão no Chile por ter incendiado uma propriedade e portado ilegalmente uma arma em 2013.
Huala é um dos líderes da RAM, um grupo radical minoritário da comunidade indígena da Patagônia que reivindica terras tomadas pelo Estado no século XIX. "Vamos declarar a RAM uma organização terrorista", anunciou Patricia no X. Ela também vai apresentar uma queixa criminal contra Huala “como chefe dessa organização, por incitação direta e chamado explícito à luta armada".
Patricia afirmou que o militante mapuche reivindicava a autoria "dos incêndios que destruíram propriedades e custaram a vida de um cidadão na área de El Bolsón e Epuyén", duas localidades da Patagônia que sofrem com incêndios florestais desde janeiro.
Na apresentação do seu livro, Huala negou a participação do seu grupo nos incêndios. Os governadores das províncias de Chubut e Río Negro afirmaram que a origam dos focos "foi intencional".
L.Stucki--VB