
-
O que se sabe sobre o suposto assassino de Charlie Kirk
-
Estátua de Beckenbauer é inaugurada em frente à Allianz Arena em Munique
-
Antonio Rüdiger sofre lesão muscular na coxa
-
Manchester United empresta goleiro André Onana ao Trabzonspor
-
Kirk morreu baleado, mas seus apoiadores continuam defendendo o porte de armas nos EUA
-
UE agilizará revisão da proibição de vender carros a combustão
-
Ex-presidente da Suprema Corte do Nepal assume como primeira-ministra
-
Nepal nomeia nova primeira-ministra após violentos protestos
-
CIJ decide a favor da França em disputa com Guiné Equatorial por mansão parisiense
-
Rússia reduz taxas de juros diante do medo de uma desaceleração econômica
-
Assembleia Geral da ONU apoia futuro Estado palestino, mas sem o Hamas
-
Promotoria da Finlândia pede prisão de tripulação acusada de romper cabos no Báltico
-
Sete mineradores estão presos em mina ilegal na Colômbia
-
Assembleia Geral da ONU votará sobre um Estado palestino sem Hamas
-
Sul-coreanos detidos em operação migratória nos EUA são recebidos com aplausos em seu país
-
Trump anuncia a prisão do assassino do ativista conservador Charlie Kirk
-
'Ruptura' e 'The Pitt' disputam Emmy Awards
-
Solicitantes de asilo vivem com medo das manifestações anti-imigração em Londres
-
Rússia e Belarus iniciam exercícios militares conjuntos sob o olhar atento da Otan
-
Testamento de Armani estipula venda de 15% da marca para grande grupo de moda
-
Londres inaugura espaço de exposição permanente sobre a vida de David Bowie
-
Rússia e Belarus começam exercícios militares conjuntos sob o olhar inquieto da Otan
-
Sul-coreanos detidos em operação migratória nos Estados Unidos retornam ao país
-
Ministro da Agricultura será candidato à liderança do partido que governa o Japão
-
Protestos violentos no Nepal deixam 51 mortos e 12.500 detentos foragidos
-
Presidente do Equador defende consulta popular em marcha e sindicatos protestam contra governo
-
Jair Bolsonaro é condenado a 27 anos de prisão por trama golpista
-
Athletic Bilbao confirma retorno de Aymeric Laporte após aprovação da Fifa
-
AGFA HealthCare fortalece sua posição de mercado no KLAS Enterprise Imaging Report 2025
-
Trump pede resposta pacífica ao assassinato de Charlie Kirk
-
"Bolsonaro na cadeia!" ou "injusta": brasileiros reagem à condenação do ex-presidente
-
Jason Collins, primeiro jogador assumidamente gay da NBA, luta contra tumor cerebral
-
Explosão em fábrica de fogos de artifício deixa 23 feridos na Venezuela
-
Uefa vai consultar partes interessadas sobre transferência de jogos para outros continentes
-
Jair Bolsonaro é condenado por golpe de Estado
-
Uruguai vai fechar 2025 com amistosos contra México e Estados Unidos
-
Bad Bunny evita shows nos EUA por risco de batidas contra imigrantes
-
Conselho de Segurança da ONU fará reunião urgente após incursão de drones russos na Polônia
-
Enner Valencia deixa Inter para jogar no Pachuca
-
STF forma maioria para condenar Bolsonaro por chefiar trama golpista
-
Agora no City, Donnarumma se diz pronto para estrear na "melhor liga do mundo"
-
Cuba restabelece energia elétrica após apagão total
-
Conmebol troca sede da final da Copa Sul-Americana de 2025
-
Em Chicago, latinos temem até ir à igreja por causa de operações anti-imigrantes
-
FBI divulga fotos de foragido relacionado ao assassinato de ativista conservador nos EUA
-
Primeiro-ministro israelense diz que 'não haverá Estado palestino'
-
Jogador do Las Palmas voltará a jogar após superar câncer pela segunda vez
-
FMI saúda indicadores de inflação e superávit fiscal na Argentina
-
Maduro lança operação militar de 'resistência' ante presença dos EUA no Caribe
-
Sul-coreanos detidos em operação migratória nos EUA viajam de volta para casa

Assembleia Geral da ONU apoia futuro Estado palestino, mas sem o Hamas
A Assembleia Geral da ONU adotou, nesta sexta-feira (12), a "Declaração de Nova York", que visa dar um novo impulso à solução de dois Estados para Israel e Palestina, mas exclui inequivocamente a participação do Hamas.
O texto, apresentado por França e Arábia Saudita, foi adotado por 142 votos a favor, 10 contra (incluindo Israel e seu principal aliado, Estados Unidos) e 12 abstenções.
Embora Israel critique há quase dois anos os organismos das Nações Unidas por sua incapacidade de condenar o ataque do movimento islamista palestino ao território israelense em 7 de outubro de 2023, a declaração é clara.
"Condenamos os ataques perpetrados em 7 de outubro pelo Hamas contra civis" e o "Hamas deve libertar todos os reféns" ainda sob seu poder em Gaza, afirma.
Mas a declaração, respaldada pela Liga Árabe e assinada em julho por 17 países durante a primeira parte de uma das conferências da ONU sobre a solução de dois Estados, vai além.
"No contexto da finalização da guerra em Gaza, o Hamas deve deixar de exercer sua autoridade sobre a Faixa de Gaza e entregar suas armas à Autoridade Palestina, com o apoio e a colaboração da comunidade internacional, em conformidade com o objetivo de um Estados palestino soberano e independente", sinaliza o texto.
A votação antecede uma próxima cúpula da ONU copresidida por Riade e Paris em 22 de setembro em Nova York, na qual o presidente da França, Emmanuel Macron, prometeu reconhecer formalmente o Estado palestino.
- "Escudo" contra críticas -
"O fato de que a Assembleia Geral finalmente apoie um texto que condena diretamente o Hamas é significativo", embora os israelenses digam que "é pouco demais e tarde demais", afirmou Richard Gowan, do International Crisis Group.
"Agora, pelo menos, os Estados que apoiam os palestinos podem refutar as acusações israelenses segundo as quais apoiam implicitamente ao Hamas", declarou à AFP. Isto "oferece um escudo contra as críticas de Israel", adicionou.
Além da França, outros países anunciaram sua intenção de reconhecer formalmente o Estado palestino durante a semana da Assembleia Geral da ONU, que começa em 22 de setembro.
O gesto é visto, além disso, como uma forma de aumentar a pressão sobre Israel para que encerre a guerra em Gaza.
A "Declaração de Nova York" também defende a "finalização da guerra em Gaza" e uma "solução justa, pacífica e duradoura do conflito israelense-palestino, baseada em uma implementação genuína da solução de dois Estados", uma posição comum da Assembleia.
Em previsão de um futuro cessar-fogo, também menciona o desdobramento de uma "missão internacional temporária de estabilização" em Gaza, sob mandato do Conselho de Segurança da ONU, para proteger a população, apoiar o fortalecimento das capacidades do Estado palestino e fornecer "garantias de segurança à Palestina e a Israel".
Aproximadamente três quartos dos 193 Estados-membros da ONU reconhecem o Estado palestino proclamado pelos líderes deste território no exílio em 1988.
No entanto, após quase dois anos de guerra na devastada Faixa de Gaza, a expansão da colonização israelense na Cisjordânia e as intenções de funcionários israelenses de anexar este território ocupado, cresce o temor de que a criação de um Estado palestino independente seja fisicamente impossível.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, reiterou na quinta-feira: "Não haverá um Estado palestino". Seu aliado, os Estados Unidos, já anunciou que o presidente palestino, Mahmud Abbas, não obteria o visto para viajar a Nova York.
R.Fischer--VB