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Rubio diz que El Salvador aceitará receber presos americanos e migrantes 'criminosos'
O secretário de Estado americano, Marco Rubio, afirmou na segunda-feira (3) que o presidente de El Salvador, Nayib Bukele, fez a oferta extraordinária de acolher em suas penitenciárias presos com cidadania americana e migrantes "criminosos" enviados dos Estados Unidos.
"Ele fez a oferta para alojar em suas prisões criminosos perigosos detidos em nosso país, inclusive aqueles com cidadania americana e residência legal", declarou Rubio à imprensa após sua reunião com Bukele.
Rubio acrescentou que o presidente salvadorenho também está disposto a receber "criminosos" salvadorenhos e de outros países.
Ele pareceu sugerir que a transferência de presos se concentraria em membros de gangues como a MS-13 (de El Salvador, Honduras e Guatemala) e o Trem de Aragua da Venezuela.
"Qualquer imigrante ilegal nos Estados Unidos que seja um criminoso perigoso: MS-13, Trem de Aragua, o que seja... ele ofereceu suas prisões", acrescentou Rubio.
Bukele explicou na rede social X que ofereceu a Washington "a oportunidade de externalizar" parte de seu sistema penitenciário e que El Salvador está disposto a receber "apenas criminosos condenados" no Centro de Confinamento do Terrorismo (Cecot), destinado às gangues.
Praticamente, não há nenhum precedente no período contemporâneo de um país democrático que envie seus próprios cidadãos para prisões estrangeiras.
A entrada dos presos aconteceria "em troca de uma tarifa", indicou Bukele.
"A tarifa seria relativamente reduzida para os Estados Unidos, mas significativa para nós, o que tornaria sustentável todo o nosso sistema penitenciário", disse o presidente.
"Nenhum país jamais fez uma oferta de amizade como esta [...] Estamos profundamente agradecidos. Conversei com o presidente Trump sobre isso hoje cedo", disse o chefe da diplomacia americana.
Bukele goza de grande popularidade por sua guerra contra as gangues, baseada em um regime de exceção que, desde 2022, deteve cerca de 83 mil pessoas sem ordem judicial, muitos delas inocentes, motivo pelo qual é criticado por grupos de direitos humanos.
Símbolo dessa guerra às gangues, o Cecot, considerado maior centro de detenção da América Latina, foi inaugurado por Bukele há dois anos nos arredores de Tecoluca, 75 km a sudeste da capital San Salvador.
A prisão, cercada por enormes muros de concreto, está desenhada para 40 mil detidos, mas, atualmente, há cerca de 15 mil das gangues MS-13 e Barrio 18, que por décadas aterrorizaram a população salvadorenha.
A política de segurança de Bukele reduziu para mínimos históricos os homicídios em El Salvador, às custas dos direitos humanos, segundo seus críticos.
I.Stoeckli--VB