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Rubio espera que Panamá alivie 'preocupações' dos EUA sobre canal
O chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Marco Rubio, disse esperar que o governo panamenho alivie as "preocupações" sobre a influência chinesa no Canal do Panamá, suavizando a ameaça do presidente Donald Trump de retomar o controle da via interoceânica.
Um dia depois de advertir que Washington tomaria medidas se o Panamá não fizesse "mudanças imediatas" em relação ao canal, o secretário de Estado americano adotou uma abordagem mais diplomática e reconheceu que o assunto é "delicado" para os panamenhos.
"Foi uma visita que valeu a pena e foi muito respeitosa. Acho que vai alcançar coisas potencialmente boas, que aliviem as preocupações que temos", disse Rubio a jornalistas ao chegar a El Salvador nesta segunda-feira (3), após concluir sua viagem ao Panamá.
"O tempo dirá, veremos, mas me sinto bem a respeito", afirmou. "Entendo que é um tema delicado no Panamá e não queremos ter uma relação hostil ou negativa" com o país da América Central, acrescentou Rubio.
Em declarações aos jornalistas na Casa Branca, Trump disse que o Panamá tinha "acordado certas coisas" e que teria, na sexta-feira, uma conversa telefônica com o presidente José Raúl Mulino, embora tenha dito que continuava "descontente".
Rubio celebrou como um "grande passo" o anúncio do presidente panamenho de que não renovará a participação do país na iniciativa chinesa da Nova Rota da Seda, sobre cooperação para projetos de infraestrutura, assinada em 2017.
Trump insistiu no domingo em que vai "recuperar" o Canal do Panamá ou, caso contrário, algo "muito grande" vai acontecer, embora tenha atenuado o tom ao dizer que não acredita "que sejam necessárias" tropas para esse país.
Embora o Panamá negue, Washington considera uma "ameaça" a "influência" da China no canal, construído pelos Estados Unidos, inaugurado em 1914 e entregue aos panamenhos em dezembro de 1999, conforme tratados bilaterais.
- Acordo no combate à migração -
Rubio também elogiou o Panamá como um "grande parceiro" na principal prioridade de Trump, que é deter a migração para os Estados Unidos, pois o país realiza deportações de migrantes que cruzam a selva do Darién.
Na segunda parada de sua primeira viagem como chefe da diplomacia americana, após o Panamá, Rubio se encontrou em El Salvador com outro aliado próximo, o presidente Nayib Bukele, admirador de Trump.
Com óculos escuros, tênis esportivo e o botão da camisa desabrochado, Bukele recebeu Rubio em sua residência no lago Coatepeque, no oeste de El Salvador.
Diante dos cumprimentos de simpatizantes que estavam em um bote, o presidente salvadorenho acenou com a mão e disse a Rubio com um sorriso: "Aprovação de 90%!"
Bukele goza de grande popularidade por sua guerra contra as gangues, baseada em um regime de exceção que, desde 2022, deteve cerca de 83 mil pessoas sem ordem judicial, muitos delas inocentes, motivo pelo qual é criticado por grupos de direitos humanos.
O presidente salvadorenho disse a jornalistas que estava perto de um acordo com os Estados Unidos sobre migração que iria além do firmado em 2019, no qual El Salvador aceitou migrantes de países terceiros.
"Acho que é muito maior e com mais alcance que o acordo que fizemos em 2019", disse.
Mauricio Claver-Carone, enviado especial dos Estados Unidos para América Latina, disse recentemente que a administração Trump queria que El Salvador acolhesse migrantes da Venezuela, inclusive integrantes da temida gangue Trem de Aragua.
- Aliados ideológicos -
Dono de boa relação com Bukele, o governo Trump não tocou até agora no status que protege da deportação cerca de 232.000 salvadorenhos nos Estados Unidos.
Bukele critica as ONGs de direitos humanos que questionam sua política de segurança.
Como prova da sintonia de Bukele com o governo Trump, Donald Trump Jr., filho do magnata americano, esteve na posse do presidente salvadorenho, reeleito com 80% dos votos, em junho do ano passado.
T.Ziegler--VB