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Ex-informante do FBI que mentiu sobre Biden e seu filho, Hunter, se declara culpado
Um ex-informante do FBI acusado de mentir sobre o presidente americano, Joe Biden, e seu filho, Hunter, chegou a um acordo com os promotores, segundo documentos judiciais publicados nesta quinta-feira (12).
Alexander Smirnov, de 44 anos, aceitou se declarar culpado de fornecer informação falsa no âmbito de uma investigação federal e de evasão fiscal, segundo sua apresentação perante um tribunal distrital na Califórnia.
Nascido na Rússia e com dupla nacionalidade americana e israelense, Smirnov pode pegar de quatro a seis anos de prisão, segundo os termos do acordo de culpabilidade. A sentença será proferida no próximo ano.
O acordo está sujeito à aprovação de um juiz federal.
Smirnov foi acusado de inventar afirmações de que a empresa energética ucraniana Burisma tinha pago milhões de dólares em propina para Hunter Biden, que fazia parte da junta diretora da Burisma e a seu pai, que era vice-presidente de Barack Obama na época dos fatos, para protegê-la de uma investigação criminal.
"Os eventos que o acusado informou pela primeira vez ao encarregado [do FBI], em junho de 2020, foram mentiras", assinala a apresentação do acordo de declaração de culpa.
"Quando foi interrogado por agentes do FBI, em setembro de 2023, o acusado repetiu algumas de suas afirmações falsas, mudou sua história e outras de suas afirmações, e promoveu uma nova narrativa falsa", disse.
Os republicanos no Congresso, que tentavam submeter Biden a um processo de impeachment, promoveram as declarações de Smirnov como evidência de que a família Biden estava envolvida coletivamente em uma empresa criminosa.
No entanto, o esforço para impulsionar um julgamento político na Câmara de Representantes não encontrou nada que fundamentasse as acusações e não avançou.
Hunter Biden foi declarado culpado de acusações de posse de armas e evasão fiscal no começo deste ano e foi indultado pelo pai há poucos dias.
F.Mueller--VB