
-
Mortes de jornalistas em bombardeio israelense em Gaza gera condenações internacionais
-
Primeiro-ministro da França pedirá voto de confiança em 8 de setembro
-
Trump estuda se reunir com Coreia do Norte e surpreende líder da Coreia do Sul
-
Sensação após título no Canadá, Mboko cai na estreia no US Open
-
Médica e lutadora: a vida dupla de Shi Ming, estrela chinesa do UFC
-
Musk processa Apple e OpenAI por supostas práticas anticompetitivas
-
Immobile sofre lesão na coxa e desfalcará o Bologna por 2 meses
-
Salvadorenho símbolo de política migratória de Trump é preso nos EUA para ser deportado a Uganda
-
Salvadorenho símbolo de política migratória de Trump volta a ser preso nos EUA
-
Independiente expulsa sócios envolvidos em briga na Sul-Americana
-
Lucy, célebre ancestral humana, é exposta pela primeira vez na Europa
-
Conheça os principais filmes da 82ª edição do Festival de Veneza
-
'Mayo' Zambada, cofundador do cartel de Sinaloa, pronto para se declarar culpado nos EUA
-
Ataque israelense contra hospital de Gaza deixa 15 mortos, incluindo quatro jornalistas
-
Refugiados rohingyas depositam suas esperanças em Bangladesh para voltarem para casa
-
Veneza recebe estrelas para seu festival de cinema
-
China intensifica uso de carvão para gerar energia apesar do avanço das fontes renováveis
-
Deputados do Camboja aprovam lei que permite retirada de cidadania
-
Sobrevivente de assassinato com refeição envenenada na Austrália diz estar "meio vivo"
-
Djokovic sofre mas vence em sua estreia no US Open
-
Trump enfrenta democratas com planos de mobilização da Guarda Nacional
-
SpaceX cancela voo de teste do megafoguete Starship
-
Zelensky insiste em se reunir com Putin diante de estancamento de conversas de paz
-
Real Madrid vence Oviedo (3-0) com dois gols de Mbappé e um de Vini Jr
-
Juventus e Como se juntam ao Napoli na liderança do Italiano
-
Milhares de pessoas participam de manifestação pró-palestinos em Copenhague
-
Grupo de rap Kneecap critica situação em Gaza durante show em Paris
-
Giroud marca nos acréscimos e Lille vence Monaco na 2ª rodada da Ligue 1
-
França convoca embaixador dos EUA após comentários sobre antissemitismo
-
Sabalenka estreia forte em sua defesa do título do US Open
-
Villarreal goleia Girona (5-0) e assume liderança provisória do Espanhol
-
Bombardeio israelense deixa quatro mortos no Iêmen (rebeldes)
-
Ben Shelton evita sustos e vence em sua estreia no US Open
-
Embaixador dos EUA na França denuncia 'falta de ações' de Macron contra antissemitismo
-
Vice-presidente dos EUA diz que Rússia fez 'concessões significativas' sobre Ucrânia
-
Manchester United volta a decepcionar; Everton vence em seu novo estádio
-
Hamburgo empata com Gladbach (0-0) em seu retorno à Bundesliga
-
Escavadeiras arrancam centenas de árvores de palestinos na Cisjordânia
-
Índia planeja grande corte de impostos diante da ameaça tarifária de Trump
-
Bombardeio israelense contra rebeldes huthis deixa ao menos dois mortos no Iêmen
-
Raducanu vence sua primeira partida no US Open desde o título de 2021
-
Afastado pelo Olympique de Marselha, Jonathan Rowe assina com Bologna
-
Trump planeja enviar Guarda Nacional para Chicago, segundo imprensa
-
Everton inaugura seu novo estádio com vitória sobre o Brighton (2-0)
-
Incêndios devastam uma Espanha envelhecida
-
No dia de sua independência, Ucrânia ataca Rússia com drones
-
Líder de oposição sugere unidade a Netanyahu para salvar reféns em Gaza
-
Boxeador Chávez Jr. enfrentará em liberdade julgamento por ligações com narcotráfico no México
-
Recente onda de calor na Espanha foi a mais intensa desde que há registros
-
Guerrilheiro mais procurado da Colômbia afirma que não vai se render

'Tudo vai ficar bem': ex-advogado de Trump confiava na proteção do magnata
Michael Cohen, ex-advogado de Donald Trump, disse que confiou na proteção do seu ex-chefe para evitar ser investigado pelos pagamentos disfarçados à ex-atriz pornô Stormy Daniels, ao retornar nesta terça-feira (14) ao tribunal de Manhattan para ser interrogado pela defesa do ex-presidente.
Em um processo cada vez mais politizado, Trump recebeu apoio judicial do presidente da Câmara, Mike Johnson, e do seu antigo rival à nomeação republicana e potencial candidato à vice-presidência, Vivek Ramaswamy.
Cohen, que trabalhou para Trump de 2006 a 2018 como advogado pessoal e "faz-tudo", pagou US$ 130 mil (R$ 668 mil na cotação atual) do próprio bolso a Daniels na reta final das eleições de 2016, para que ela não revelasse uma suposta relação sexual com Trump ocorrida dez anos antes, com o objetivo de evitar um escândalo que poderia ter sido fatal para as pretensões do republicano.
O ex-presidente devolveu 420 mil dólares (R$ 2,16 milhões, na cotação atual), que incluíam impostos e serviços prestados entre outros itens, em 11 cheques, a maioria assinados de próprio punho, depois de Cohen ter apresentado faturas.
O último pagamento foi feito em 1º de dezembro de 2017, quando Trump ainda era presidente, conforme documentos apresentados em juízo.
"Não se preocupe, tudo vai ficar bem. Eu sou o presidente dos Estados Unidos", teria dito Trump a Cohen.
- "Violei minha bússola moral" -
"Lamento ter feito por ele coisas que não deveria, ter mentido, ter intimidado pessoas para atingir um objetivo", disse Cohen.
"Para manter a lealdade e fazer as coisas que ele me pediu, violei minha bússola moral e paguei o preço, assim como minha família", acrescentou.
Cohen, apelidado de "pitbull" pelo zelo em proteger seu ex-chefe, já se declarou culpado e foi condenado em 2018 a três anos de prisão por mentir ao Congresso, e também por crimes financeiros e eleitorais, além de ter perdido a licença para advogar.
O caso Stormy Daniels foi um dos vários escândalos que Trump tentou abafar às vésperas da eleição na qual derrotou a ex-primeira-dama e ex-secretária de Estado Hillary Clinton.
O atual candidato republicano às eleições de novembro teria, então, manifestado seu receio pelo efeito "catastrófico" que estas revelações e o "ódio" por parte do eleitorado feminino iriam causar.
Um tribunal de apelações negou o recurso de Trump de anular a ordem de silêncio imposta pelo juiz que conduz o julgamento, Juan Merchan, que lhe proíbe de falar em público com as testemunhas, jurados e funcionários da corte.
- "Julgamento contra os Estados Unidos" -
"Este não é um julgamento de Donald Trump. É um caso do Partido Democrata contra os Estados Unidos", afirmou o candidato do Partido Republicano às eleições de novembro, contra o atual ocupante da Casa Branca, Joe Biden.
"É o maior esforço para interferir e roubar uma eleição federal na história política americana", disse Trump ao chegar ao tribunal, que também contou, nesta terça-feira, com a presença do presidente da Câmara dos Representantes do Congresso.
Johson declarou que o sistema de justiça está sendo "instrumentalizado" contra Trump, que frequentemente diz ser vítima de um "caça às bruxas".
A Promotoria de Manhattan acusa Trump de 34 crimes de falsificações contábeis: 11 cheques, 11 faturas e 12 lançamentos contabilísticos.
Cohen disse na segunda-feira que Trump sabia que as falsificações tinham o objetivo de disfarçar o reembolso como despesas legais ordinárias, um elemento crucial do processo.
Ainda que seja condenado à prisão, o ex-mandatário, que tem 77 anos, poderá concorrer à presidência nas eleições de 5 de novembro e, se for eleito, vai retornar à Casa Branca em 20 de janeiro de 2025.
Além do caso de Nova York, Trump foi acusado em Washington e na Geórgia de tentar anular os resultados das eleições de 2020 e de levar documentos confidenciais ao deixar o governo em 2021, embora este último julgamento tenha sido adiado indefinidamente.
burs-nr/eml/cjc/nn/dd/fp/jb/mvv
T.Egger--VB