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Motim carcerário no Equador deixa três detentos mortos e seis feridos
Ao menos três presos morreram e outros seis ficaram feridos em um motim registrado na quarta-feira (27) em um presídio na cidade equatoriana de Guayaquil, com 4.400 detentos, de onde fugiu, em janeiro, o temido líder de uma das maiores organizações criminosas do país, informaram as autoridades nesta quinta (28).
A organização estatal a cargo das prisões (SNAI) detalhou, em nota, que os detentos morreram durante um "confronto" com a força pública na quarta-feira no presídio Regional de Guayaquil, de onde fugiu, no começo de janeiro, Adolfo 'Fito' Macías, líder da organização Los Choneros, uma das principais do país.
A fuga do chefe criminoso levou o governo a decretar estado de exceção, mobilizando militares em ruas e prisões do país, uma medida contra a qual quadrilhas de narcotraficantes responderam com uma onda de violência na qual morreram cerca de 20 pessoas.
O SINAI assegurou que a situação "está 100% controlada" após a intervenção de policiais e militares.
- Bases para a segurança -
Jornalistas da AFP ouviram explosões e viram chamas dentro do presídio, um dos quatro que formam um grande complexo penitenciário em Guayaquil, que tem sido palco de massacres entre criminosos de quadrilhas rivais.
Na manhã desta quinta-feira, cerca de 200 familiares de detentos queimaram pneus para interromper momentaneamente a circulação de veículos nos arredores do presídio devido a supostos maus tratos dos militares aos presos, o que teria motivado a rebelião.
As penitenciárias equatorianas são centros de operações e campos de batalha de vários grupos de narcotraficantes vinculados a cartéis internacionais. Desde 2021, os constantes confrontos entre estas quadrilhas rivais deixaram mais de 460 mortos.
Por iniciativa do presidente, no cargo desde novembro passado, os equatorianos irão às urnas em 21 de abril para decidir, em um referendo popular, medidas para enfrentar a situação, tais como se militares devem apoiar a polícia no combate à criminalidade sem um estado de exceção, a autorização de extradição de equatorianos ligados ao crime organizado e o aumento das penas para terrorismo e narcotráfico.
Em um ato de entrega de casas na cidade de Penipe (sul andino), Noboa manifestou que o referendo "permitirá estabelecer as bases da segurança, da paz e do desenvolvimento".
Após a fuga de 'Fito', que cumpria desde 2011 pena de 34 anos de prisão por crime organizado, narcotráfico e homicídio, as quadrilhas protagonizaram uma violenta arremetida em janeiro, que resultou na morte de cerca de 20 pessoas, ataques à imprensa e mais de 200 sequestros em prisões e nas ruas.
- Militares nas ruas -
O presidente também declarou o país em conflito armado interno e tachou cerca de 20 grupos de "terroristas" e "beligerantes", como medida para contê-los.
Situado entre o Peru e a Colômbia, os maiores produtores de cocaína do mundo, o Equador se tornou, há anos, um centro logístico para o envio da droga aos Estados Unidos e à Europa.
As quadrilhas disputam violentamente as rotas para o tráfico, o que elevou a taxa de homicídios de 6 por 100.000 habitantes em 2018 para o recorde de 46 por 100.000 em 2023.
O governo sustenta que sua ofensiva contra o crime reduziu os homicídios de 28 por dia na primeira semana de janeiro a 11 depois de duas semanas.
"Combatemos os narcoterroristas que outros acobertaram com sua inoperância", disse o presidente, afirmando que as Forças Armadas "estão nas ruas e precisamos que continuem apoiando o controle da segurança".
Nos últimos dias, viu-se um novo surto de violência, segundo analistas, com o assassinato a tiros da prefeita mais jovem do Equador juntamente com um colaborador.
Um soldado também morreu e outros três ficaram feridos em uma emboscada contra uma patrulha militar. A polícia precisou evacuar um estádio onde era disputado um jogo de futebol profissional devido a uma ameaça de bomba no estacionamento.
F.Fehr--VB