
-
Flamengo volta a vencer Inter (2-0) e vai às quartas da Libertadores
-
EUA envia navios de guerra para costa da Venezuela
-
Botafogo enfrenta LDU de seu ex-técnico Tiago Nunes por vaga nas quartas da Libertadores
-
Trump pede renúncia de diretora do Fed
-
PF diz que Bolsonaro planejou pedir asilo político na Argentina em 2024
-
Sob pressão de Trump, Texas aprova novo mapa eleitoral do estado
-
Messi desfalca Inter Miami nas quartas de final da Leagues Cup contra Tigres
-
PlayStation aumenta seus preços nos Estados Unidos
-
Israel mobiliza 60 mil reservistas para tomar a Cidade de Gaza
-
Vance é vaiado em visita a tropas destacadas em Washington
-
Juiz dos EUA nega divulgação de transcrições do grande júri de Epstein
-
Deputados na Argentina rejeitam veto de Milei a fundos para pessoas com deficiência; falta Senado
-
Diálogo entre governo Petro e maior grupo do tráfico na Colômbia avança no Catar
-
EUA intensifica ataques contra TPI em relação a Israel
-
Israel tem 'trabalho' pela frente para conquistar juventude ocidental, diz Netanyahu
-
1.391 jogos: Fábio, o goleiro que parou o tempo
-
Israel mobiliza 60.000 reservistas para tomar a Cidade de Gaza
-
Rubio anuncia novas sanções dos EUA a juízes e promotores do TPI
-
Igreja sueca chega a nova localização, aonde foi trasladada para evitar desabamento
-
Rússia diz que deve participar do diálogo sobre garantias de segurança à Ucrânia
-
'Evento de violência extrema', afirma presidente do Olympique sobre caso Rabiot
-
Polícia francesa investiga morte transmitida ao vivo
-
Rapper do grupo Kneecap comparece a tribunal em Londres por suposto apoio a Hezbollah
-
Israel aprova importante plano de colonização na Cisjordânia ocupada
-
Europa registra recorde de surtos de doenças transmitidas por mosquitos
-
Jogo 'Hell Is Us' busca 'romper' os códigos das superproduções
-
Viver com ruído, um problema de saúde frequentemente ignorado
-
Índia alcança 'marco' em energia limpa, mas carvão segue dominando
-
Comandantes militares da Otan se reúnem para falar sobre garantias de segurança na Ucrânia
-
Tatuagens faciais hindus, uma tradição que se perde nas cidades do Paquistão
-
Noel Gallagher elogia o irmão Liam em entrevista sobre o retorno do Oasis
-
Japão recebe líderes africanos para estabelecer posição como alternativa à China
-
Israel aprova convocação de 60.000 reservistas para tomar a Cidade de Gaza
-
São Paulo vence Atlético Nacional nos pênaltis e vai às quartas da Libertadores
-
Austrália critica Israel por revogação de vistos de diplomatas
-
Trump pede investigação de museus americanos
-
Militares de EUA e Europa conversam em Washington sobre paz na Ucrânia
-
Casa Branca abre conta no TikTok, que permanece em limbo legal nos EUA
-
Vélez elimina Fortaleza e vai às quartas da Libertadores
-
Justiça da Colômbia ordena libertação de Uribe enquanto decide sobre condenação
-
Militares dos EUA e Europa conversam em Washington sobre paz na Ucrânia
-
Trump diz que um acordo de paz na Ucrânia o ajudaria a 'ir para o céu'
-
Presidente da CBF diz que vetou camisa vermelha para Copa do Mundo de 2026
-
Filho de Tite assume Santos como interino após demissão de Cleber Xavier
-
Mbappé marca e Real Madrid estreia no Espanhol com vitória sobre Osasuna
-
Djokovic e Danilovic são eliminados na estreia nas duplas mistas do US Open
-
Salah e Mariona Caldentey são eleitos Jogadores do Ano na Inglaterra
-
Tribunal Constitucional do Peru blinda presidente Boluarte de investigações
-
Do Tiktok ao 2º turno: a fórmula do candidato que surpreendeu a Bolívia
-
Olympique de Marselha coloca Rabiot e Rowe à venda após 'comportamento inaceitável'

Ex-dirigente independentista catalão será candidato nas eleições regionais de maio
O independentista Carles Puigdemont anunciou, nesta quinta-feira (21), que será candidato nas eleições regionais da Catalunha, no nordeste da Espanha, de 12 de maio, próximas da provável data de aprovação da lei de anistia que permitiria seu eventual retorno ao país.
"Decidi me candidatar às próximas eleições para o Parlamento da Catalunha", disse o político em um discurso em Elna, no sul da França. Puigdemont foi presidente regional da Catalunha durante a tentativa fracassada de independência de 2017, e depois disso se exilou na Bélgica.
"Estou aqui para terminar o trabalho" da independência da Catalunha, acrescentou, antes de sentenciar: "eles não nos derrotaram."
Esta será a terceira vez que Puigdemont, do partido Juntos pela Catalunha, concorre nas eleições regionais desde que se refugiou na Bélgica. Contudo, nas ocasiões anteriores, não chegou a tomar posse de sua cadeira porque seria preso ao pisar em território espanhol.
Puigdemont também prometeu voltar à Espanha se houver a chance de ser eleito presidente pelo Parlamento catalão, mas, para isso, seu partido precisaria vencer as eleições, quando é atualmente a terceira força.
"Se houver maioria parlamentar que me proponha ser candidato à investidura, sairei definitivamente do exílio nesse dia para comparecer ao plenário do Parlamento", afirmou.
Na semana passada, o atual presidente catalão, Pere Aragonès, convocou eleições antecipadas na região autônoma para 12 de maio.
A convocação aconteceu na véspera da aprovação pelos deputados espanhóis de um projeto de lei de anistia para os separatistas, que agora tramita no Senado, e deve obter a luz verde definitiva em cerca de dois meses.
Assim que soube da antecipação das eleições, Puigdemont disse sorridente à imprensa que, com o calendário previsto, "poderia estar presente" no debate de investidura do próximo presidente regional da Catalunha, que poderia acontecer na segunda metade de junho.
Nomeado presidente catalão em 2016, Puigdemont esteve à frente da tentativa de secessão do ano seguinte, uma das piores crises políticas da Espanha contemporânea.
Depois de uma fracassada declaração unilateral de independência, fugiu para a Bélgica e foi eleito eurodeputado nas últimas eleições europeias.
- Frentes abertas -
Com o separatismo em baixa, os resultados das eleições legislativas de julho na Espanha devolveram um protagonismo inesperado a Puigdemont, já que os sete deputados de seu partido se tornaram chave para formar uma maioria de governo.
Os dois partidos independentistas catalães, Juntos e Esquerda Republicana da Catalunha (ERC), decidiram apoiar um novo mandato do socialista Pedro Sánchez em troca da promessa de uma lei de anistia para os separatistas processados ou condenados por envolvimento na tentativa de secessão.
O texto deve beneficiar cerca de 400 pessoas e teve diversas versões diante do temor de Puigdemont de que não seria suficiente para protegê-lo de causas por traição ou suposto "terrorismo", especialmente depois que o Tribunal Supremo abriu uma investigação contra ele no final de fevereiro.
Com várias frentes abertas, a nova norma pode não ser suficiente para clarear completamente o horizonte jurídico de Puigdemont.
"Ele vai assumir as consequências de suas decisões", afirmou seu advogado, Gonzalo Boye, à rádio Rac 1, admitindo que, mesmo com a lei de anistia em vigor, não poderia garantir que ele não seria detido ao cruzar a fronteira.
- Inimigos íntimos -
Tudo indica que as eleições nesta região de quase oito milhões de habitantes e um dos motores econômicos da Espanha serão bastante apertadas.
As últimas pesquisas apontam que o Partido Socialista catalão está na liderança, seguido por Juntos e ERC, que agora se transformaram em inimigos íntimos.
Após governarem lado a lado, o Juntos decidiu abandonar abruptamente o governo de Aragonès, da ERC, em outubro de 2022, agravando as divisões no campo independentista.
Aragonès reiterou que gostaria que Puigdemont retornasse e pudesse participar da campanha, embora considere que o seu tempo já passou: "A Catalunha deve olhar adiante", frisou o candidato da ERC no domingo, em declarações ao jornal La Vanguardia.
R.Braegger--VB