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Lewandowski diz que morte de Marielle Franco será solucionada 'em breve'
O ministro da Justiça Ricardo Lewandowski disse, nesta terça-feira (19), que espera que o assassinato da vereadora carioca Marielle Franco ocorrido há seis anos seja solucionado "em breve", depois que a Justiça homologou a delação premiada de Ronnie Lessa, o ex-policial suspeito de puxar o gatilho.
Negra, lésbica, defensora das minorias, crítica da violência policial e nascida em uma favela do Complexo da Maré, Marielle foi assassinada a tiros junto com seu motorista, Anderson Gomes, em 14 de março de 2018, aos 38 anos.
Os dois foram baleados pelos ocupantes de outro veículo em uma rua do centro do Rio, o que provocou uma onda de indignação dentro e fora do país.
O caso passou a ser investigado pela Polícia Federal em fevereiro do ano passado, um mês depois do retorno do presidente de esquerda Luiz Inácio Lula da Silva ao poder.
E agora obteve um avanço significativo com a confissão de Lessa, ex-integrante do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar fluminense e suspeito de ser o principal executor do crime, homologada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, segundo Lewandowski.
"Nós sabemos que esta colaboração premiada [...] traz elementos importantíssimos que nos levam a crer que em breve teremos a solução do assassinato da vereadora Marielle Franco", disse o ministro da Justiça a jornalistas em Brasília, sem detalhar o conteúdo da confissão.
Lessa teria fornecido às autoridades os nomes dos supostos autores intelectuais do crime, segundo a imprensa brasileira.
Outro ex-integrante da PM, Élcio de Queiroz, apontado como motorista do carro de onde partiram os disparos, confessou em julho do ano passado sua participação e a de Lessa no crime.
A delação de Élcio levou a polícia a prender na época, no Rio de Janeiro, outro suspeito, o ex-bombeiro Maxwell Simoes Correa, também conhecido como "Suel", que seria o encarregado de vigiar os passos de Marielle Franco e de esconder as armas usadas no ataque.
Além disso, Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz teriam vínculos com as milícias paramilitares que aterrorizam diversos bairros e comunidades da cidade, e cujos abusos foram denunciados em várias ocasiões por Marielle.
Formadas há cerca de quatro décadas por ex-policiais, militares reformados, bombeiros e agentes penitenciários, entre outros, as milícias funcionam como grupos comunitários de autodefesa diante do assédio das facções do narcotráfico.
Supostamente criadas para libertar as comunidades do jugo do crime organizado, acabaram se transformando em autênticas máfias que exigem pagamento em troca de "proteção".
H.Kuenzler--VB