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Argentina Celeste Saulo será a primeira mulher a comandar a Organização Meteorológica Mundial
A argentina Celeste Saulo foi eleita em primeiro turno nesta quinta-feira (1) em Genebra e será a primeira mulher a comandar a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
Celeste Saulo, 59 anos, assumirá o cargo de secretária-geral da OMM em 1º de janeiro de 2024, substituindo o finlandês Petteri Taalas, anunciou a organização vinculada à ONU em um comunicado.
"Nesta época em que as desigualdades e as mudanças climáticas são as maiores ameaças mundiais, a OMM deve contribuir para fortalecer os serviços meteorológicos e hidrológicos, para proteger as populações e suas economias, proporcionando serviços rápidos e eficazes, assim como sistemas de alerta precoce", declarou após sua eleição.
Celeste, que dirige a agência meteorológica argentina desde 2014, foi eleita no primeiro turno da votação dos países membros da OMM reunidos em um congresso em Genebra.
Ela recebeu 108 votos, contra 37 para aquele que era considerado seu principal rival, o chinês Zhang Wenjian, atual número três da organização, segundo uma fonte diplomática em Genebra.
O resultado foi recebido com muitos aplausos.
As outras candidaturas na disputa eram a da atual número dois da OMM, a russo-suíça Elena Manaenkova, e do segundo vice-presidente Albert Martis, diretor do serviço meteorológico de Curaçao.
A OMM tem um papel crucial na vigilância e antecipação dos efeitos da mudança climática.
A influência da organização é cada vez maior: nos últimos anos a OMM destacou os novos sistemas de vigilância e alerta destinados a salvar vidas diante das mudanças climáticas, assim como a compreender e antecipar as profundas alterações no planeta.
O atual secretário-geral priorizou estas questões, mas após dois mandatos à frente da OMM não poderia continuar no comando da organização.
- "Apaixonada por meteorologia" -
Celeste Saulo foi a primeira mulher a ocupar o cargo de primeira vice-presidente da OMM, posto que assumiu em 2019.
Na candidatura, a argentina se descreveu como uma "apaixonada por meteorologia e pela resolução dos desafios globais associados à mudança climática, aos riscos naturais e à crescente vulnerabilidade das populações".
Celeste Saulo concluiu o doutorado em Ciências Meteorológicas em 1996 na Universidade de Buenos Aires (UBA).
Ao longo de sua carreira científica, ela se especializou na previsão numérica do tempo, interações entre terra e atmosfera e no estudo dos sistemas de precipitação intensa no sul da América do Sul, entre outros temas, segundo sua biografia publicada no site da OMM.
Nos últimos anos, ela se concentrou em problemas interdisciplinares, incluindo a produção de energia eólica, os serviços climáticos para aplicações agrícolas e os sistemas de alerta precoce.
A eleição de Celeste Saulo é o grande momento do Congresso Meteorológico Mundial, a assembleia geral dos 193 Estados e territórios membros da OMM, que acontece a cada quatro anos.
A organização também monitora o aumento do nível do mar, a evolução das temperaturas, o derretimento das geleiras e outros indicadores de degradação do clima.
O congresso, que termina na sexta-feira, estabeleceu como prioridade absoluta a criosfera, diante do impacto crescente do derretimento do gelo marinho, das geleiras e do permafrost.
Também anunciou um novo projeto para monitorar os gases do efeito estufa, responsáveis pelo aquecimento global mas que ainda são quantificados de maneira irregular em escala mundial devido à falta de uma rede permanente e densa.
I.Meyer--BTB