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Brasileiros exaltam 'Ainda Estou Aqui', primeiro filme nacional a concorrer na principal categoria do Oscar
Cidadãos, políticos e artistas brasileiros não esconderam o orgulho com a indicação, na última quinta-feira (23), de "Ainda Estou aqui" ao Oscar, o primeiro filme do país a ser candidato na categoria geral do prêmio.
Reconhecido em Veneza e indicado ao Globo de Ouro, o filme do cineasta Walter Salles sobre a ditadura militar (1964-1985) disputará três Oscars: Melhor Filme, Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz para sua protagonista, Fernanda Torres.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou seu "orgulho" pelas indicações de "Ainda Estou Aqui" em suas redes sociais.
"Vocês são brasileiros e não desistem nunca", parabenizou Lula à equipe do filme, em uma mensagem com um "meme" de Torres sob a legenda "BRASIL TOTALMENTE INDICADO!".
"Estou muito orgulhosa de uma história brasileira fazer sentido no mundo", disse por sua vez a atriz, que até ganhou um "bloco" de carnaval em sua homenagem no Rio de Janeiro.
Torres repetiu o feito de sua mãe, Fernanda Montenegro, que há 26 anos também foi indicada ao Oscar por outro filme de Salles, "Central do Brasil".
"Se ela ganhar vamos comemorar igual a uma Copa do Mundo, se não ganhar a gente vai estar sempre feliz porque foi muito importante, é um trabalho super incrível", disse à AFP Isabela Caetano, uma estudante de Publicidade de 19 anos, no centro de São Paulo.
"Eu achei uma coisa maravilhosa, é um sentimento de que alguns países do Sul Global estão conseguindo mostrar sua cultura para o Norte Global então para a gente isso é muito significativo", se orgulhou Julia Bassedon, uma bibliotecária de 24 anos.
"Ainda Estou Aqui" conta a luta de Eunice Paiva e de seus cinco filhos após o sequestro de seu marido, o deputado progressista Rubens Paiva, pelas mãos de agentes do Estado em 1971.
O corpo de Paiva nunca foi encontrado e seu desaparecimento segue impune.
O Brasil nunca julgou os crimes da ditadura, que, segundo números oficiais, deixou mais de 400 mortos e desaparecidos, além de milhares de vítimas de tortura e prisões ilegais.
M.Schneider--VB