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Para economistas, catástrofes climáticas podem custar à zona do euro 5% do PIB
As catástrofes climáticas, como secas, incêndios florestais, inundações e tempestades, poderiam reduzir em até 5% o PIB da zona do euro em 2030, alertaram economistas, nesta quarta-feira (9), no blog do Banco Central Europeu (BCE).
Em caso de um cenário grave, a zona do euro - formada por 20 países - sofreria o impacto não apenas de uma série de desastres naturais internos, mas também externos, o que afetaria sua cadeia de abastecimento.
Isto poderia levar a "uma recessão de magnitude similar ao impacto econômico da crise financeira mundial", afirmam economistas, alertando que as mudanças climáticas não são mais um risco teórico, mas "um perigo iminente".
A cifra de 5% resultou de um modelo da Network for Greening the Financial System (NFGS), uma coalizão mundial de mais de 140 bancos centrais e reguladores financeiros, que atua na gestão de risco climático no setor financeiro.
O cenário não se apresenta como uma previsão, mas como uma advertência plausível do que poderia ocorrer nos próximos cinco anos.
No cenário mais grave, chamado de "Catástrofes e estagnação política", a Europa enfrentaria ondas consecutivas de calor extremo, secas e incêndios florestais a partir de 2026, assim como inundações e tempestades destrutivas.
Em outro, mais otimista, chamado de "Autoestrada para Paris" - em alusão ao Acordo de Paris de 2015, do qual o presidente Donald Trump retirou os Estados Unidos em janeiro - a Europa conseguiria absorver os custos da transição e não sofreria nenhum impacto em seu crescimento.
As interrupções na cadeia de abastecimento poderiam fazer a inflação disparar e frear o crescimento, segundo o blog do Banco Central Europeu, enquanto o calor extremo e as catástrofes poderiam afetar diretamente os trabalhadores, os bens e as infraestruturas.
O oeste da Europa viveu este ano o mês de junho mais quente de sua história.
T.Egger--VB