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Surto de gripe aviária em mamíferos duplicou em 2024
O número de surtos de gripe aviária em mamíferos dobrou em todo o mundo no ano passado, aumentando o risco da propagação do vírus aos seres humanos, alertou uma agência internacional nesta sexta-feira (23).
A gripe aviária se propagou de forma inédita nos últimos anos, provocando o abate maciço de aves, o aumento do preço dos ovos e a morte de várias pessoas que tiveram contato com animais infectados.
O risco de transmissão aos humanos é baixo, mas a frequência com que os surtos ocorrem em mamíferos como bovinos, os cachorros e gatos aumentam a possibilidade de que o vírus se adapte e seja transmitido entre pessoas, declarou a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, na sigla em inglês) em um novo relatório.
Segundo estes dados, 1.022 surtos foram registrados em 55 países no ano passado, em comparação aos 459 em 2023.
"É preocupante, pois estamos assistindo à mudança no padrão epidemiológico do vírus", declarou à AFP Emmanuelle Soubeyran, diretora-geral da OIE.
- "Emergência mundial" -
Os especialistas alertaram sobre o risco de uma pandemia causada pela gripe aviária, cujo vírus, capaz de sofrer mutações, já se espalhou entre o gado leiteiro nos Estados Unidos.
A divulgação do relatório coincide com os cortes nas agências de saúde e científicas dos EUA ordenados pelo governo de Donald Trump, que, entre outras medidas, decidiu encerrar um programa de epidemiologia no início deste ano.
A gripe aviária "é mais do que uma crise de saúde animal: é uma emergência mundial que desestabiliza a agricultura, a segurança alimentar, o comércio e os ecossistemas", alerta o estudo.
Segundo o primeiro relatório anual da OIE sobre a situação mundial de saúde animal, mais de 630 milhões de aves morreram de gripe aviária ou tiveram que ser abatidas nos últimos 20 anos devido ao vírus.
As aves selvagens também sofreram perdas maciças, cuja extensão é difícil de estimar.
O relatório também destaca o papel da vacinação na contenção de epidemias em aves, reduzindo assim o risco para mamíferos e seres humanos.
- Mais resistência aos antibióticos -
A biossegurança, a vigilância, o aumento da transparência e a colaboração mundial também são fundamentais para combater a gripe aviária, acrescentou Soubeyran, pedindo mais investimentos nestas áreas.
No mês passado, o México anunciou a primeira morte humana por gripe aviária, a de uma menina de três anos.
Os Estados Unidos registraram a primeira morte em janeiro, enquanto no Camboja, a gripe aviária deixou dois mortos este ano. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 50% dos casos de infecção por gripe aviária foram fatais.
O relatório da OIE também alerta, de forma mais geral, para o crescente risco de transmissão de doenças animais aos seres humanos, já que algumas espécies estão se estabelecendo em novas áreas devido à mudança climática.
Outro perigo: a crescente resistência de algumas doenças aos antibióticos, o que constitui "uma das maiores ameaças à saúde global, à segurança alimentar e à estabilidade econômica", alerta a organização.
M.Vogt--VB